Uma análise da Língua Brasileira de Sinais no dia a dia da sala de aula
Abstract
Este artigo traz resultados de uma pesquisa de campo cujo objetivo era investigar o impacto da lei federal 10.436, 24/04/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, no dia-a-dia da sala de aula de um colégio situado em um munícipio do interior do Paraná. O trabalho também buscou compreender a importância da linguagem em sinais (LIBRAS) para a entrada da pessoa com deficiência auditiva no meio social e observar a importância do acompanhamento do profissional da área, o intérprete, como também a habilidade com os sinais, para um melhor desenvolvimento cognitivo do discente. Neste texto, também é apresentado o processo da implantação da lei Federal 10.436/2002, para o uso da língua de sinais (LIBRAS). Para tanto, foi realizado uma pesquisa bibliográfica para melhor embasamento teórico, tendo como finalidade de analisar a relação da educação com a história dos surdos, abordando aspectos relevantes na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Para isso, cito alguns autores pesquisados Amaral (1993); Calvet (2007); Perlin (2004); Fiorin (2001) entre outros. A metodologia foi bem diversificada, tendo em vista que esta foi sendo realizada através de registros e gravações em vídeo, do diário de campo e de entrevista com algumas questões, para professora de Língua Portuguesa, do 6º ano do Ensino Fundamental a professora intérprete e estudante surdo que está inserido no 6º ano do Ensino Fundamental, em sala de aula regular, para melhor compreensão em relação à s mudanças ocorridas após a inserção da Libras no âmbito escolar, ou seja, para que este aluno possa desenvolver uma aprendizagem mais significativa tendo como apoio que um professor intérprete permanente nas suas tarefas diárias.
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