TASK BASED LEARNING: A COMPLEX PERSPECTIVE

Autores

  • Juarez Lopes Jr. Instituto Federal Sul Rio Grandense

Palavras-chave:

teoria da complexidade ; sistemas complexos; a aprendizagem baseada em tarefa.

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar o projeto e teoria por trás da aprendizagem baseada em tarefas, mais especificamente, a fase de tarefa a partir da perspectiva da teoria da complexidade. Ao
estabelecer pontos de contato entre a aprendizagem baseada em tarefas e a teoria da complexidade, este artigo também pretende debater, a partir de um ponto de vista teórico, se a fase de tarefa pode ou não ser caracterizada como um sistema complexo utilizando as dez características propostas por Larsen ”“Freeman (1997). Tais sistemas devem ser dinâmicos, complexos, não lineares, sensíveis às condições iniciai, imprevisíveis, caóticos, sensíveis ao feedback, abertos, adaptáveis e autoorganizativos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BOWERS, R. Mountains are not cones: what can we learn from chaos? In: Linguistics, Language Teaching and Language Acquisition: The Interdependence of Theory, Practice and Research. Washington, D.C.: Georgetown University Press, 1990.
CUNNINGHAM, S.; MOOR, P. Cutting Edge Intermediate Student’s book. Harlow: Longman, 1998.
ELLIS, R. Task-based language learning and teaching. Oxford: Oxford University Press 2003.
______________. Task-based language teaching: sorting out misunderstandings. International Journal of Applied Linguistics, v. 19, n.3, p.221-246, 2009
GREGG, K.R. Review article: Shallow draughts: Larsen-Freeman and Cameron on Complexity. Second Language Research 26(4), p. 549-560. 2010.
KAY, S.; JONES, V. Inside Out Intermediate Student’s book. London: Macmillan Education, 2001.
KRASHEN, S.D. Principles and Practice in Second Language Acquisition. Oxford: Pergamon, 1982.
LARSEN-FREEMAN, D. Chaos/complexity science and second language acquisition. Annual Review of Applied Linguistics, n.15, p.141-165, June 1997.
LARSEN-FREEMAN, D. A. Complexity Theory Approach to Second Language Development/Acquisition. In: ATKINSON, D. (org.) Alternative Approaches to Second Language Acquisition. New York: Routledge, 2011
________.; CAMERON,L. Complex systems and applied linguistics. Oxford: Oxford University Press, 2008.
LOPES. J. (2004). Introducing TBI for teaching English in Brazil: Learning how to leap the hurdles. In B. L. Leaver, & J. R. Willis (Eds.), Task-based instructions in foreign language education: Practice and programmes (p. 83-96). Washington, D.C.: Georgetown University Press.
PRABHU, N.S. Second Language Pedagogy. Oxford: University Press, 1987.
RAJAGOPALAN, K. Repensar o papel da lingüística aplicada. In: L.P. da Moita Lopes (org.) Por uma lingüística aplicada indisciplinar. São Paulo, Parábola, 2006, p.149-168. 2006.
VETROMILLE-CASTRO, R. A interação social e o benefício recíproco como elementos constituintes de um sistema complexo em ambientes virtuais de aprendizagem para professores de línguas. Tese de Doutorado em Informática na Educação ”“ Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, 2007.
WILLIAM, N. K. Task-based language teaching and complexity theory. Nanzan Junior CollegeJournal v.12 n.37, p. 85-105, 2009.
WILLIS, J. A Framework for task-based learning. Harlow: Longman. 1996.

Downloads

Publicado

03-10-2015

Como Citar

LOPES JR., Juarez. TASK BASED LEARNING: A COMPLEX PERSPECTIVE. Revista Desempenho, [S. l.], v. 1, n. 23, 2015. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rd/article/view/9468. Acesso em: 26 jun. 2024.

Edição

Seção

Artigo

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.