SISTEMATIZAÇÃO UNITAS AGROECOLÓGICA: VIVÊNCIAS, COOPERAÇÃO E PRÁXIS NO CERRADO TOCANTINENSE
VIVÊNCIAS, COOPERAÇÃO E PRÁXIS NO CERRADO TOCANTINENSE
Resumo
Desde o ano de 2015, o barco da sistematização tem pairado no rio Tocantins a fim de refletir, debater e sistematizar as experiências da Unitas Agroecológica, bem como identificar lições para ampliação da agroecologia no estado. A atmosfera dos eventos foi de resistência e esperança. Cursos, oficinas, palestras, visitas e caravana se tornaram espaços de aprendizagens, trocas e aproximação entre agricultores, mulheres e homens, como também de professores, estudantes, associações e instituições, todos aqueles que praticam e/ou defendem a agroecologia. Esta, embora não seja algo novo, na atualidade é uma maneira desafiadora de manejar a terra que produz alimentos. Nos encontros, os acordes dos instrumentos musicais nos deram a certeza de que o conhecimento empírico não desafina com o conhecimento científico. Na oficina, a mandala do capim-dourado acolheu vozes, ideias e opiniões orais e escritas que se complementaram nas diferenças. A necessidade de socialização das experiências em rede foi despertada pelo projeto de sistematização dos núcleos de agroecologia. E os resultados evidenciam que o resgate da memória afetiva possibilita muito mais do que “juntar os cacos”. Ter memória dos saberes dos antepassados permite unir forças para que, com a prática, possa tornar a rede agroecológica uma realidade cada vez maior e relevante.Downloads
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