A EXCLUSÃO INTELECTUAL DO PENSAMENTO NEGRO

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DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v3i5.11587

Schlagworte:

Exclusão. Pensamento. Negro-Africano. Currículo. Ensino de Filosofia.

Abstract

A filosofia em sua dimensão reflexiva necessita refletir acerca de seu ensino e reprodução do mesmo tendo em vista o contexto da implementação do artigo 26-A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que determina o estudo das histórias e culturas africanas e afro-brasileiras nos currículos de toda a educação básica, no entanto, encontra um entrave bastante significativo no que diz respeito ao ensino de filosofia: Há um profundo silenciamento e exclusão do pensamento produzido no continente africano. Para cumprir o determinado por esta lei, é necessário descortinar os mecanismos responsáveis por este silenciamento e exclusão, para então, criar um espaço para que este pensamento, que compõe a cultura africana e impacta o pensamento nacional possa ser incorporado aos currículos de Ensino Médio, onde o ensino de filosofia se dá na Educação Básica. Nesse sentido, a escrita desse artigo se propõe a pensar a constituição da exclusão intelectual do pensamento negro-africano (sobretudo o pensamento produzido na porção Subsaariana do continente africano).

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Autor/innen-Biografie

Aline Matos da Rocha, Universidade de Brasília

Graduanda em Filosofia do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília - UnB. Bolsista do Programa Afroatitude – UnB.

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Veröffentlicht

2014-09-12

Zitationsvorschlag

Rocha, A. M. da. (2014). A EXCLUSÃO INTELECTUAL DO PENSAMENTO NEGRO. PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 3(5), 103–119. https://doi.org/10.26512/pl.v3i5.11587

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