THE INTELLECTUAL EXCLUSION OF BLACK THOUGHT
DOI:
https://doi.org/10.26512/pl.v3i5.11587Keywords:
Exclusion. Thinking. Black-African. Curriculum. Teaching Philosophy.Abstract
Philosophy in its reflective dimension needs to reflect on its teaching and reproduction in view of the context of the implementation of Article 26a of the Law of Guidelines and Bases of National Education, that determines the study of African and Afro-Brazilian histories and cultures in the curricula of all basic education, however, finds a significant obstacle with regard to the teaching of philosophy. There is a profound silencing and exclusion of thought produced on the African continent. To fulfill the determined by this law, it is necessary to uncover the mechanisms responsible for this silencing and exclusion, to then create a space for this thought, that makes up African culture and impacts national thinking can be incorporated into High School curricula, where philosophy is taught in Basic Education. In this sense, the writing of this article proposes to think about the constitution of the intellectual exclusion of black-African thought (especially the thought produced in the sub-Saharan portion of the African continent).
Downloads
References
ADICHIE, Chimamanda. Os perigos de uma história única. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=ZUtLR1ZWtEY>. Acesso em 12 mai 2013.
APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai. A África na Filosofia da Cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
BERNAL, Martin. Atenea Negra: las raices afrosiáticas de la civilizacíon clássica. Teófilo de Lozoya (Trad). Vol. I. Ed. Crítica, 1987.
BRASIL/MEC. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília:MEC/SEB, 2006.
CABRERA. Julio. Exclusíon intelectual e desaparicíon de filosofias(Los condenados del saber). CECIES. Pensamiento Latino Americano y Alternativo. Disponível em: <http://www.cecies.org>. Acesso em 24 mai 2013.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Anísio Garcez Homem (Trad.). Ed. Letras Contemporâneas, 2010.
DIOP, Cheikh, Anta. A origem dos antigos egípcios. In: Gamal Mokhtar (ed.). História Geral da África II. África Antiga. Brasília: Unesco,2010.
FANON, Frantz. Em defesa da revolução africana. Isabel Pascoal (Trad.). 1ª edição portuguesa, 1980.
FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Esboço de Crítica à Escola Disciplinar. Ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Outras Vozes no Ensino de Filosofia: o pensamento africano e afro-brasileiro. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 18, mai-out/2012, p. 74-89.
FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson; BOTELHO, Denise. Colonialidade e Educação. O currículo de filosofia brasileiro entre discursos coloniais. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 14, mai-out/2010, p. 66-89.
HAMPATÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (Ed.). História Geral da África I. Metodologia e Pré-história da África. Brasília: Unesco, 2010.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Filosofia da História. Maria Rodrigues e Hans Harden (Trad). 2º. Ed. Universidade de Brasília, 2008.
LORDE, Audre. La hermana, la extranjera. LIFS: Lesbianas Independientes Feministas Socialistas, 1984. Disponível em: <http://www.lifsperu.org/files/pdf/cendoc/lecturas%20lesbicas/Audre%20Lorde-La%20Hermana%20la%20Extranjera.pdf>. Acesso em 21 mar 2013.
MACHADO, Adilbênia Freire. Filosofia africana e currículo: aproximações. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 18, mai-out/2012, p. 4-27.
MARCON, Frank; SOGSBOSSI, Hippolyte Brice. Estudos africanos, história e cultura afro-brasileira: olhares sobre a Lei 10.639/03. São Cristovão: Editora UFS, 2007.
MIGNOLO, Walter. Histórias Locais/Projetos Globais. Colonialidade, Saberes Subalternos e Pensamento Liminar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
MIGNOLO, Walter. Sobre la diferencia colonial, o acerca de la emergência de um pensamiento que no ha sido considerado como tal. Ciberletras: Revista de crítica literaria y de cultura. Yale/New York, n.8, dec. 2002. Disponível em: <http://www.lehman.cuny.edu/ciberletras/v08/gomez.html>. Acesso em 11 jun 2013.
NASCIMENTO, Abdias do. Quilombismo. Vozes: Petrópolis, 1980.
OLIVEIRA, Eduardo. Filosofia da Ancestralidade:corpo de mito na filosofia da educação brasileira. Curitiba: Ed. Gráfica Popular, 2007.
ONDÓ, Eugenio Nkogo. Síntesis sistemática de la filosofía africana. Barcelona: Carena, 2006.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade e Modernidade/Racionalidade. In: Bonillo, Heraclio (comp.). Los conquistados. Bogotá: Tercer Mundo Ediciones; FLACSO, 1992, pp. 437-449. Tradução de wanderson flor do nascimento.
RAMOSE, Mogobe B. Sobre a legitimidade e o estudo da filosofia africana. Ensaios filosóficos, Vol. IV -out/2011, p. 6-23.
SEGATO, Rita. Raça é Signo. Série Antropologia. Brasília, 2005.
SOMÉ, Sobonfu. O espírito da intimidade:ensinamentos ancestrais africanos sobre maneiras de se relacionar. Deborah Weinberg (Trad.). 2°. Ed. São Paulo. Odysseus Editora, 2007.
SOW, Alpha I. Introdução à cultura africana. Emanuel L. Godinho; Geminiano Cascais Franco e Ana Mafalda Leite (Trad.). UNESCO: Edições 70. Lisboa, 1977.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2016 Pólemos

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Todos os trabalhos que forem aceitos para publicação, após o devido processo avaliativo, serão publicados sob uma licença Creative Commons, na modalidade Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License (CC BY-NC-ND 4.0). Esta licença permite que qualquer pessoa copie e distribua a obra total e derivadas criadas a partir dela, desde que seja dado crédito (atribuição) ao autor / Ã autora / aos autores / às autoras.