RANCIÈRE E O DANO NA POLÍTICA
a reconfiguração do espaço do povo e a igualdade para os sem-voz
DOI:
https://doi.org/10.26512/pl.v5i9-10.11708Palavras-chave:
Rancière. Democracia. Comunidade Política. Dano. Conflito.Resumo
Este trabalho é parte de uma pesquisa iniciada pelo PIBIC, na área de Filosofia Política, uma pesquisa que tem como objeto algumas teses do autor francês contemporâneo Jacques Rancière. Do autor tomamos sua tese de que, na posição de espectador, agimos sobretudo como espectadores do mundo. Essa primeira parte trata da formação da comunidade no período antigo formulada na obra O desentendimento, e veremos como em seu percurso o povo [demos] recupera o reconhecimento de seu papel dentro da comunidade. Na segunda parte, retomamos o papel da democracia e o conceito de comunidade política como um grupo de indivíduos governados por um poder, uma minoria de oligarcas e algumas implicações da democracia representativa no âmbito social contemporâneo. Na terceira, valendo-nos do texto O ódio à democracia, acompanharemos como a comunidade política passa por oscilações, tendo-se a passagem para a democracia como representação por fio condutor.
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Referências
RANCIÈRE, J. O desentendimento. São Paulo: Editora 34, 1996.
__________. O ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014.
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