Acessibilidade como reparação: uma proposta para políticas de repatriação

Autores

  • Carla Grião da Silva Bernardino Universidade Lusófona

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v12i24.49370

Palavras-chave:

acessibilidade e inclusão, museus, museologia, repatriação e restituição, políticas públicas

Resumo

O presente artigo apresenta a acessibilidade de artefatos expostos em museu como uma possibilidade de reparação dos grandes museus para museus comunitários no caso de repatriação ou restituição, tendo em vista que o direito à cultura é um direito humano aplicável a todas as comunidades e não apenas aos países europeus que, atualmente, concentram milhares de artefatos obtidos de maneira questionáveis. Parte-se da apresentação sucinta das principais questões referentes aos direitos humanos, direito à cultura e acessibilidade e inclusão e, em seguida, apresenta-se as principais questões que dão embasamento às políticas de repatriação e restituição. Por fim, retrata-se a proposta de uma acessibilidade que utiliza princípios etnográficos para garantir que repatriação seja implementada de maneira mais ampla e democrática.

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Publicado

2023-11-17

Como Citar

Grião da Silva Bernardino, C. (2023). Acessibilidade como reparação: uma proposta para políticas de repatriação. Museologia & Interdisciplinaridade, 12(24), 263–283. https://doi.org/10.26512/museologia.v12i24.49370

Edição

Seção

Dossiê Museologias, Coleções e Arqueologias