Epígrafe para o não esquecimento
memórias LGBTs negras
DOI:
https://doi.org/10.26512/museologia.v11i21.41268Palavras-chave:
memória, esquecimento, identidades, LGBT, museuResumo
Este artigo parte da necessidade em se fazer uma revisão crítica sobre o esquecimento sistêmico das memórias LGBT’s negras nos museus, dando ênfase aos impactos das violências dirigidas a esses sujeitos. As críticas adotadas partiram de uma perspectiva interseccional, adotando a raça, orientação sexual e identidade de gênero como possibilidades de rasuras epistêmicas. Tendo em vista que os museus públicos são espaços de embate e acordos constantes para o reconhecimento das identidades, a inscrição dessas memórias é um ato político.
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