Towards an indigenization of modernity

Autores

  • Thierry Dufrêne

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v6i12.16347

Palavras-chave:

Ciências Sociais Aplicadas; Comunicação e Informação

Resumo

Duas iniciativas recentes nos museus da França podem ser vistas como modos de revisitar a “nova museologia” dos anos 1970. Em 2013, Catherine Grenier curou a nova mostra permanente das coleções do Musée national d’art moderne (Centre Pompidou), intitulada Modernités plurielles, na qual ela buscou articular as chamadas artes com A maiúsculo como as artes e a cultura populares. A segunda iniciativa é a do Musée des Civilisations de l'Europe et de la Mediterranée (MuCEM), em Marselha, que acaba de lançar um programa de exposições confrontando a arte contemporânea com as artes ditas populares : a primeira, no ano passado, foi dedicada a Picasso ; a segunda, será dedicada a Jean Dubuffet. Meu artigo discute a história do que podemos chamar de “indigenização da modernidade” nos museus franceses.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

DURHAM, Jimmie & FISHER, Jean (eds.). A Certain Lack of Coherence : Writings on Art and Cultural Politics. Londres: Kala Press, 1993.

GRENIER, Catherine. Modernités plurielles, 1905-1970. Paris: Éditions du Centre Georges Pompidou, 2013.

PAMUK, Orhan. The Museum of Inocence. Nova York: Vintage Books, 2010.

RIVIÈRE, Georges Henri. La muséologie selon Georges Henri Rivière. Cours de muséologie. Textes et témoignages. Paris: Dunod, 1989.

Downloads

Publicado

2017-09-22

Como Citar

Dufrêne, T. (2017). Towards an indigenization of modernity. Museologia & Interdisciplinaridade, 6(12). https://doi.org/10.26512/museologia.v6i12.16347

Edição

Seção

Dossiê Museus de arte contemporânea no século 21