IDENTIDADE E LINGUAGENS ESPECIAIS: UMA PERSPECTIVA ECOLINGUÍSTICA
DOI :
https://doi.org/10.26512/les.v14i1.22189Mots-clés :
Linguagens especiais. Diversidade linguística. Identidade.Résumé
Tendo como base que um ecossistema linguístico funciona de acordo com o tripé da Ecologia fundamental da língua (EFL), em que Língua, Povo e Território procuram formar uma unidade, temos como objetivo principal neste texto discutir a questão das ecologias linguísticas complexas e,como as linguagens especiais se constituem e formam a identidade de seu falante, na perspectiva ecolinguística. Para isso, tomamos como principal fundamentação teórica, entre outros autores, Couto (2007), o qual forma a base deste artigo no âmbito da Ecolinguística, Cabello (2002), relacionando-o especificamente com as linguagens especiais e Hall (2007) que trata da formação da identidade no contexto pós-moderno. Assim, teremos como resultado das interações entre ecossistemas linguísticos, a formação de diferentes EFLs que poderão convergir em linguagens especiais como os jargões e as gírias. Além disso, as linguagens especiais constituem diferentes identidades a fim de representarem os sujeitos de determinado grupo social e linguístico.
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