Socioletramiento:
una interfaz entre el conocimiento de campo y el conocimiento académico desde la perspectiva de la autoetnografía
DOI:
https://doi.org/10.26512/les.v24i1.48923Palabras clave:
socioletramiento, formación de profesores, cultura de las comunidades quilombolas, etnografíaResumen
Las acciones afirmativas en Brasil abren el acceso a una población que, en otros tiempos, no podía imaginar estudiar en una universidad pública. Las personas de las zonas rurales traen consigo un perfil sociolingüístico que entra en conflicto con la cultura académica de la universidad. Ante este desafío, presento el resultado de una encuesta sobre socioletramiento, que se realizó en la Licenciatura en Educación Rural, en la Faculdade UnB Planaltina, de 2013 a 2019. Este artículo tiene como objetivo examinar la socioletramiento en Trabajos de Finalización de Curso que integren conocimientos teórico-metodológicos aspectos de sociolingüística, alfabetizaciones múltiples y etnografía, saberes, acciones, conflictos de los pueblos campesinos.
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