Repense y la urgente demanda negrolingüística
DOI:
https://doi.org/10.26512/les.v23i2.43480Palabras clave:
Repense, Lenguaje, Raza, Epistemicidio, NegrolingüísticaResumen
Este trabajo presenta un inventario de REPENSE – Red de Investigadores Negros en Estudios del Lenguaje. Reflexionando sobre su creación y acciones, surgen lineamientos sustantivos: la valorización de la articulación entre racialidad y lenguaje en los estudios del lenguaje y la (no) visibilidad de los intelectuales negros en este campo. En este inventario, abogamos en defensa de la asociación entre raza y lengua en sus áreas de actuación y defendemos la lucha contra el epistemicidio. La historización de la red permite tales discusiones y marca un camino en busca de un espacio de movilización cuya ocupación es cada vez más necesaria.
Descargas
Citas
AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Coleção Feminismos Plurais. Belo Horizonte: Editora Letramento, 2018.
ALBUQUERQUE, Wlamyra. O jogo da dissimulação: Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
ALIM, H. Samy. Introducing Raciolinguistics: Racing language and languaging race in hyperracial times. In: ALIM, H. Samy; RICKFORD, John R.; BALL, Aretha F. (orgs.). Raciolinguistics. How langanuage shapes our ideas about race. 1 ed. Oxford/New York: Oxford University Press, 2016, p. 1-30.
ALMEIDA, Silvio. O que é racismo estrutural? Coleção Feminismos Plurais. Belo Horizonte: Editora Letramento, 2018.
AUROUX, S. A revolução tecnolótica da gramatização. 2. ed. Campinas: Ed. da Unicamp, 2009.
BAIRROS, Luiza. Nossos feminismos revisitados. In: RIBEIRO, Matilde (Org.). Revista Estudos Feministas, Dossiê Mulheres Negras, Florianópolis, v.3, n.3, 1995.
BORGES, Roberto Carlos da Silva; MELO, Glenda Cristina Valim de. Quando a raça e o gênero estão em questão: embates discursivos em rede social. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, n. 27, v. 2, 2019, p. 1-12.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério da Economia (ed.).
Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. 41. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. 12 p. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica). Disponível em:
https://bit.ly/3sX0Jog. Acesso em: 04 jan. 2021.
______. Lei nº. 12.711. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. DF: Presidência da República, 2012.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
CERQUEIRA, Fernanda de Oliveira. Lélia Gonzalez e o Pretuguês: do racismo e sexismo ao epistemicídio. In: CARVALHO, D.; LIMA, P. E. (Orgs.). Linguagem, gênero e sexualidade. Salvador: Edufba, no prelo.
CHARITY-HUDLEY, Anne H.; MALLINSON, Christine; BUCHOLTZ, Mary. From theory to
action: working collectively toward a more antiracist linguistics (response to commentators). Language, v. 96, n. 4, 2020.
CRENSHAW, Kimberlé Williams. Mapping the margins: intersectionality, identity politics, and the violence against women of color. Stanford Law Review, 1991, v. 43, n. 6, p. 1241–1299.
DAVIS, Angela. Mulheres, Raça e Classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo:
Boitempo, 2016 [1981].
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Tradução de José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S. A., 1968.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1979.
GABY, Alice; WOODS, Lesley. Toward linguistic justice for Indigenous people: A response to Charity Hudley, Mallinson, and Bucholtz. Language, v. 96, n. 4, 2020, p. e268-e280.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: GONZALEZ, Lélia. Por um
feminismo afro latino americano. Ensaios, intervenções e diálogos. RIOS, Flávia; LIMA, Márcia (Org.). Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1983]. p. 75-93.
HALL, Stuart. A identidade em questão. In: HALL, S. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro: DP&A editora, 1992, p.7-13.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidade e mediações culturais. In: SOVIK, Liv (Org.). Tradução de Adelaine Resende [et al.]. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.
HILL COLLINS, Patricia (1990). Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução Jamille Pinheiro Dias. São Paulo: Boitempo, 2019.
Hooks, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019.
LEONARD, Wesley Y. Insights from Native American Studies for theorizing race and racism in linguistics (Response to Charity Hudley, Mallinson, and Bucholtz). Language, v. 96, n. 4, p. e281-e291, 2020.
MBEMBE, Achille. A crítica da razão negra. Lisboa: Antígona, 2014.
MODESTO, Rogério. Os discursos racializados. Revista da Abralin. v. 2, n. 20, 2021, p. 01-19.
NASCIMENTO, Gabriel. Racismo Linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Belo Horizonte: Letramento, 2020.
RAJAGOPALAN, K. The English Language, Globalization and Latin America: possible lessons from the ‘uter Circle. In: OMINYI, T.; SAXENA, M. (Eds.). Forthcoming: World Englishes and Globalization, 2010.
REDE DE PESQUISADORES NEGRES DE ESTUDOS DA LINGUAGEM. Manifesto de Lançamento da REPENSE - Rede de Pesquisadores NegreS de Estudos da Linguagem. Repense. Disponível em: https://www.repense.org/p/manifesto.html. Acesso em: 29 jan. 2022.
RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
RISÉRIO, Antônio. Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo. Folha de São Paulo, 2021. Acesso em 27 de janeiro de 2022. Disponível em:
ttps://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2022/01/racismo-de-negros-contra-brancos-ganha-forca-com-identitarismo.shtml
SAN’TANNA, Lívia Vaz. Ações Afirmativas: aplicação às políticas de saúde para população negra. Dissertação de Mestrado, FDUFBA: UFBA, 2006.
SANTOS, Dayane Brito Reis. Para além das cotas raciais: a permanência dos estudantes negros no ensino superior como política de ação afirmativa. Tese de Doutorado, FACED: UFBA, 2009.
SANTOS, Boaventura Sousa. Pela Mão de Alice. São Paulo: Cortez Editora, 1995.
SANTOS, Boaventura Sousa. Democratizar a democracia: os caminhos da democracia
participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SOUZA, Ana Lúcia S. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança. São Paulo: Parábola, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cadernos de Linguagem e Sociedade do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UnB é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores/as mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.