Movimento 500 anos de resistência indígena, negra e popular

Autores

  • Maxim Repetto Universidade Federal de Roraima

DOI:

https://doi.org/10.26512/interethnica.v4i1.11880

Palavras-chave:

Etnopolítica. Descobrimento. Colonialismo.

Resumo

Depois de que delegações indígenas marcharam por todo o Brasil durante o mês de abril, realizou-se uma importante Conferência Indígena que reuniu representações dos povos indígenas de todo o Brasil, entre os dias 18 e 21 de abril de 2000 na Terra Indígena Coroa Vermelha (Bahia)”“ Brasil, onde se discutiu a situação vivida pelos povos indígenas nos últimos 500 anos. Este artigo constitui um relato sobre os problemas e desafios manifetados durante estes acontecimentos.

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Biografia do Autor

Maxim Repetto, Universidade Federal de Roraima

Bacharelado em Humanidades com menção em História - Universidade do Chile (1994), Mestre em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (1997) e Doutor em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (2002). Realiza Pós-Doutorado no Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropologia Social (CIESAS, DF- México), com Bolsa CAPES/MEC/Brasil (2009-2010). Tem experiência na área de Antropologia política e etnologia indígena na Amazônia - Brasil, Argentina e o Chile.

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Publicado

2013-12-20

Como Citar

REPETTO, Maxim. Movimento 500 anos de resistência indígena, negra e popular. Revista de Estudos em Relações Interétnicas | Interethnica, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 1–7, 2013. DOI: 10.26512/interethnica.v4i1.11880. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/interethnica/article/view/11880. Acesso em: 21 nov. 2024.