O ESPÍRITO DA ESTÉTICA

Autores

  • Farlley Derze Instituto de Ensino Superior Brasileiro

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v8.n1.2018.07

Palavras-chave:

Estética, Baumgarten, Sensações, Arte

Resumo

A Estética ganhou autonomia no iluminismo. A Estética se torna uma Disciplina que vem provocar a visão que os filósofos da época tinham não somente sobre a arte do passado, mas também sobre os artistas e suas obras. Cabe observar que uma "autonomia da Estética" não tem o mesmo significado de "autonomia da arte". A ideia de Estética, num senso moderno, diz respeito a uma arte que, para além de ser vista como uma atividade ligada a determinadas técnicas, passa a ser reconhecida também como atividade intelectual. Assim, a imitação da natureza ou imagens encomendadas não seriam mais consideradas a única finalidade do artista. Com a Estética, o artista, progressivamente, se liberta das tutelas teológicas, metafísicas, morais, sociais ou políticas, rumo a um caminho deliberdade criativa.

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Biografia do Autor

Farlley Derze, Instituto de Ensino Superior Brasileiro

Músico, doutor pela Fau/UnB, mestre em Educação Musical, pela UnB, professor de História da iluminação e Metodologia do Trabalho Científico do Instituto de Ensino Superior Brasileiro.

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Como Citar

Derze, F. (2018). O ESPÍRITO DA ESTÉTICA. Revista Estética E Semiótica, 8(1). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v8.n1.2018.07

Edição

Seção

Artigos