PIRÂMIDE: O ESPAÇO TUMULAR EGÍPCIO COMO REORGANIZAÇÃO CÓSMICA

Autores

  • Carlos Luciano Silva Coutinho Universidade Católica de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v2.n2.2012.01

Resumo

Pela simbologia da pirâmide egípcia, um espaço tumular, é possível perceber como a postura do antigo egípcio está voltada para a tentativa do domínio cósmico, a partir de dois movimentos míticos: a katábasis e a anábasis, que representam, nesse contexto, a eterna ressurreição do próprio Cosmos e continuidade dos convivas. Nesse sentido, alguns elementos da mitologia egípcia são refletidos em traços arquitetônicos nas pirâmides, marcando bem tal simbologia de reorganização.

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Biografia do Autor

Carlos Luciano Silva Coutinho, Universidade Católica de Brasília

Especialista em Filosofia e Existência pela Universidade Católica de Brasília ”“ UCB; Mestre em Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Estética e Semiótica, pela Universidade de Brasília ”“ UnB. Mestre em Filosofia Antiga pela Universidade de Brasília ”“ UnB; Doutorando em Estudos Clássicos pela Universidade de Coimbra ”“ UC. Atualmente é ligado aos grupos de pesquisa “Estética e Semiótica” e “Cátedra Unesco Archai”, da Universidade de Brasília - UnB; e ao “Power Structuralism in AncientOntologies” da Universityof Oxford.

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Publicado

31-12-2012

Como Citar

Coutinho, C. L. S. (2012). PIRÂMIDE: O ESPAÇO TUMULAR EGÍPCIO COMO REORGANIZAÇÃO CÓSMICA. Revista Estética E Semiótica, 2(2), 1–12. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v2.n2.2012.01

Edição

Seção

Artigos