The normativity of the forms in the language of power
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v13.n2.2023.07Keywords:
Architecture; Power language; Normativi¬ty of forms; Judiciary.Abstract
This work proposes a critical analysis of the normativity of forms in the configuration of the open spaces of the judiciary and its characterization as a language of power. With an evident multidisciplinary contribution, the study explores philosophical references from Communication, Linguistics, Design and Law, applied to the observation of the characteristics of the environments that typify justice in Brazil. There is a criticism of the perpetuation of the traditional archetype of court rooms (hearing rooms and plenary chambers), insofar as they preserve qualities that are not preserved for resolving import disputes (Brasil, 1988).
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