MAPEAMENTO DE ÁREAS POTENCIAIS DO BABAÇU (ATTALEA SPECIOSA MART. ex SPRENG) NA BACIA DO RIO COCAL, TOCANTINS

Autores/as

  • Miriam Rodrigues da Silva Universidade de Brasília – UnB / Departamento de Geografia
  • Osmar Abílio de Carvalho Junior Universidade de Brasília – UnB / Departamento de Geografia
  • Éder de Souza Martins Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados - Embrapa/CPAC
  • Danielle Mitja Institut de Recherche pour le Développement – IRD
  • Roberto Arnaldo Trancoso Gomes Universidade de Brasília – Departamento de Geografia
  • Renato Fontes Guimarães UnB - Universidade de Brasília - Departamento de Geografia

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562009e39840

Palabras clave:

babaçu, sensoriamento remoto, Modelo Digital de Terreno

Resumen

Dados bióticos e abióticos foram integrados para identificar áreas de ocorrência de babaçu, tendo sido observado à ocorrência preferencial dos indivíduos em áreas de uso agrícola. O objetivo deste trabalho é identificar e caracterizar as áreas potenciais de ocorrência do babaçu, a partir da utilização de técnicas de sensoriamento remoto e de geoprocessamento na bacia do rio Cocal. A metodologia de mapeamento das áreas potenciais de babaçu apresenta as seguintes etapas: (a) confecção do mapa de uso e cobertura do solo a partir do processamento digital da imagem ASTER; (b) confecção do mapa geomorfológico a partir da análise do Modelo Digital de Terreno e dos mapas derivados; e (c) integração dos mapas de uso e cobertura do solo e geomorfologia para determinar as áreas potenciais de ocorrência de babaçu. Essa metodologia proposta para identificar áreas potenciais de ocorrência de babaçu apresenta uma alternativa rápida para se fazer uma seleção preliminar e reduzir o esforço amostral para identificação das áreas potenciais de ocorrência do babaçu. Podemos observar que 31,36% da área total da bacia são áreas potenciais de ocorrência. Os resultados permitem dizer que o fator que mais influencia a densidade do babaçu é o tipo de manejo aplicado pelo agricultor. Dependendo do tipo de manejo a diversidade e a concentração do babaçu na bacia é eliminada ou aumentada.

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Citas

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Publicado

2022-01-21

Cómo citar

Rodrigues da Silva, M. ., Abílio de Carvalho Junior, . O. ., de Souza Martins, Éder ., Mitja, D., Trancoso Gomes, R. A. ., & Fontes Guimarães, R. . (2022). MAPEAMENTO DE ÁREAS POTENCIAIS DO BABAÇU (ATTALEA SPECIOSA MART. ex SPRENG) NA BACIA DO RIO COCAL, TOCANTINS. Revista Espacio Y Geografía, 12(1), 1–29. https://doi.org/10.26512/2236-56562009e39840

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