Da periferia ao centro, cá e lá

seguindo trajetos, construindo circuitos

Auteurs-es

  • José Guilherme Cantor Magnani

Mots-clés :

Antropologia Urbana, categorias de análise, manchas, circuitos & trajetos, surdos, Sateré-Mawé

Résumé

Tendo como pano de fundo os inícios da Antropologia Urbana no Brasil, com ênfase em duas instituições, a Escola Livre de Sociologia e Politica e o Departamento de Ciências Sociais da USP, o artigo apresenta as categorias de análise desenvolvidas pelo Núcleo de Antropologia Urbana, em sua proposta “de perto e de dentro” como estratégia para lidar com a diversidade da dinâmica urbana das grandes metrópoles sem cair na “tentação da aldeia”, isto é, a multiplicação de estudos de caso. A utilização dessas categorias a dois recortes etnográficos ”“ o “mundo” dos surdos na cidade de São Paulo e o circuito dos Sateré-Mawé, na região de Manaus e cidades do baixo Amazonas ”“ como tentativa de testar sua aplicabilidade em novos contextos, levanta a questão da dicotomia “antropologia da ou na cidade”, cuja proposta de superação é discutida no final do artigo.

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Publié-e

2018-02-19

Comment citer

Magnani, José Guilherme Cantor. 2018. « Da Periferia Ao Centro, Cá E lá: Seguindo Trajetos, Construindo Circuitos ». Anuário Antropológico 38 (2):53-72. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6857.