Uma etnografia e o seu propósito: os suruí de Rondônia
Palabras clave:
Antropologia, CríticaResumen
No atual Estado de Rondônia vivem hoje várias sociedades Tupi que, com raras exceções, não foram estudadas por antropólogos. Betty Mindlin escolheu a região para fazer a sua pesquisa de campo, junto aos índios chamados Suruí, que se auto-denominam Palter, e o livro aqui resenhado * é uma versão sem modificações da sua tese de doutoramento apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Sem dúvida, a obra, enquanto uma etnografia, desperta curiosidade, por se tratar de um levantamento pioneiro junto a um grupo sobre o qual existiam tão escassas informações. A realização de um trabalho desse gênero oferece ao pesquisador oportunidades ímpares para a construção de modelos teóricos na tentativa de interpretação e da compreensão do outro.
Descargas
Citas
GEERTZ, Clifford. A interpretação das cultveras. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. A Classificação do Tronco Lingüístico Tupi: Revista de Antropologia, v. X II: 1-2, 1964.
SCHULTZ, Harald. Vocabulários URUKU e DIGUT. In Journal de la Societé des Americanistes de Paris, n.s„ v. 44, 1955.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 1986 Anuário Antropológico
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode.en
Creative Commons - Atribución- 4.0 Internacional - CC BY 4.0
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode.en