Fecundidade e limitações de uma teoria
Palavras-chave:
Antropolgia, Crítica, Etnologia indígenaResumo
Há mais de tr in ta anos Betty J. Meggers se dedica à Amazônia. Antes mesmo de iniciar sua primeira pesquisa nessa região, n a ilha de Marajó e suas vizinhanças, nos anos de 1948 e 1949, a arqueóloga americana redigiu pelo menos dois trabalhos referentes à m e sm a 1. Dada, pois, a la rg a convivência da au to ra com os temas amazônicos, sobretudo os de interesse arqueológico, é com grande expectativa que o leitor brasileiro abre seu livro Amazónia: Man and Culture in a Counterfeit Paraãise> publicado em Chicago, pela Aldine-Atherton Inc., em 1971, e cuja tradução, feita por Maria Yedda Linhares, acrescida de uma apresentação de Darcy Ribeiro, foi lançada em 1977, no Rio de Janeiro, pela Civilização Brasileira, com o títu lo Amazônia: a Ilusão de um Paraíso. E. o leitor não se decepciona, pois o livro não somente aborda o desenvolvimento cultural da Amazônia como tam bém elabora uma teoria com que pretende d a r conta do mesmo, o que pode conduzir a fecundas discussões.
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