Contradicciones y potencias de la Reforma Sanitaria: análisis crítico del periodo 1960-2018

Autores/as

  • Gabriel Godoi UFRGS
  • Miriam Cristiane Alves

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v25i53.47702

Palabras clave:

políticas públicas de salud., derechos humanos., determinación social de salud, Reforma Sanitaria.

Resumen

El Sistema Único de Salud (SUS) es parte de la lucha de los movimentos sociales por la Reforma Sanitaria. El Movimiento de Reforma Sanitaria Brasileña (MRSB) fue compuesta por disputas, institucionales y populares, que tuvieron fuertes impactos en la política brasileña. Este análisis crítico e histórico pretende evaluar las contradicciones y potencias del MRSB, considerando el periodo de 1960 hasta 2018. Para eso, retomamos las históricas discusiones que ayudaron a compor el SUS. Concluimos que la Reforma Sanitaria no se agotó, pero sigue atrapada en contradicciones. Retomar sus bases radicales puede compor una salida al enfrentamiento en el cual el pensamiento en salud se ha colocado en Brasil.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa; CABRAL, Maria do Socorro. Regime de acumulação flexível e saúde do trabalhador. São Paulo em Perspectiva, v. 17, nº 1, p. 3–10, 2003.

ALENCAR, Tatiane de Oliveira Silva; PAIM, Jairnilson Silva. Reforma Sanitária Brasileira e Políticas Farmacêuticas: Uma análise dos fatos produzidos entre 2003 e 2014. Saúde em Debate, v. 41, nº 1, p. 45–59, 2017.

ASSIS, Marluce Maria Araújo; KANTORSKI, Luciane; TAVARES, José Lucimar. Participação Social: Um espaço em construção para a conquista da cidadania. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 48, nº 4, p. 329–340, 1995.

COHN, Amélia. “Caminhos da Reforma Sanitária”, revisitado. Estudos Avançados, v. 32, nº 93, p. 225–241, 2018.

ELIAS, Paulo. Reforma Sanitária e o SUS: Uma agenda concluída? [S. l.], 1995.

ESCOREL, Sarah. História das políticas de saúde no Brasil de 1964 a 1990: do golpe militar à Reforma Sanitária. In: GIOVANELLA, Lígia; ESCOREL, Sarah; LOBATO, Lenaura de Vasconcelos Costa et al. (Orgs.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

FLEURY, Sônia. Reforma sanitária brasileira: dilemas entre o instituinte e o instituído. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, nº 3, p. 743–752, 2009.

FONTES, Francisco Lucas de Lima et al. Novas pautas de reivindicação do movimento pela reforma sanitária brasileira. International Journal of Health Management Review [S. l.], v. 6, nº 2, 2020. DOI: 10.37497/ijhmreview.v6i2.225. Disponível em: <https://www.ijhmreview.org/ijhmreview/article/view/225>. Acesso em: 1º fev. 2023.

HERZ, Mônica; HOFFMANN, Andrea Ribeiro; TABAK, Jana. Organizações Internacionais: história e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

LOSURDO, Domenico. A contra-história do liberalismo. São Paulo: Ideias e Letras, 2015.

MIRANDA, Alcides Silva de. A Reforma Sanitária encurralada? Apontamentos contextuais. Saúde em Debate, v. 41, nº 1, p. 385–400, 2017.

NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: Processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectivas, 2016.

OCKÉ-REIS, Carlos Octávio. Desafios da reforma sanitária na atual conjuntura histórica. Saúde em Debate, v. 41, nº 1, p. 365–371, 2017.

OSÓRIO, Rafael Guerreiro. A Desigualdade Racial no Brasil nas Três Últimas Décadas. Textos para Discussão, v. 1, nº 1, p. 1–27, 2021.

PAIM, Jairnilson Silva. A reforma sanitária brasileira e o Sistema Único de Saúde: dialogando com hipóteses concorrentes. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 18, nº 4, p. 625–644, 2008.

PAIVA, Carlos Henrique Assunção; TEIXEIRA, Luiz Antonio. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Rio de Janeiro: Fiocruz, v. 21, nº 1, p. 15–35, 2014.

RODRIGUEZ-NETO, Eleutério. Saúde: promessas e limites da Constituição. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2019.

SOBRAL, Karine Martins; RIBEIRO, Ellen Cristine dos Santos. A concepção de hegemonia no pensamento de Antonio Gramsci. Cadernos do GPOSSHE [on-line], v.3, nº 2, p. 90–106, 2020.

SOUTO, Lúcia Regina Florentino; OLIVEIRA, Maria Helena Barros de. Movimento da Reforma Sanitária Brasileira: um projeto civilizatório de globalização alternativa e construção de um pensamento pós-abissal. Saúde em Debate, v. 40, nº 1, p. 204–218, 2016.

STOTZ, Eduardo. “O fantasma da classe ausente”: ensaio sobre as bases sociais do Movimento da Reforma Sanitária. Revista em Pauta: teoria social e realidade contemporânea, v. 17, nº 43, 2019.

TELLES, Mauricio Wiering Pinto; TEIXEIRA, Carmen Fontes. Movimento sindical e Reforma Sanitária Brasileira: propostas da CUT para a saúde no período 1981-1991. Saúde em Debate, v. 41, nº 3, p. 34–44, 2017.

TEIXEIRA, Sônia Fleury. Reflexões teóricas sobre democracia e reforma sanitária. In: TEIXEIRA, Sônia Fleury (Org.). Reforma Sanitária em busca de uma teoria. Rio de Janeiro: Abrasco, 1989.

SANTOS, Renato Penha de Oliveira. Reforma Sanitária Brasileira e o sindicalismo na saúde: quais perspectivas no contexto atual? Saúde em Debate, v. 43, nº 1, p. 234–247, 2020.

Publicado

2023-07-31

Cómo citar

GODOI, Gabriel; ALVES, Miriam Cristiane. Contradicciones y potencias de la Reforma Sanitaria: análisis crítico del periodo 1960-2018. SER Social, [S. l.], v. 25, n. 53, 2023. DOI: 10.26512/ser_social.v25i53.47702. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/47702. Acesso em: 17 may. 2024.