SOBRE AS POLÍTICAS DE IMPLANTAÇÃO DE ASSENTAMENTOS NO BRASIL

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Herivelto Fernandes ROCHA

Resumo

Nas últimas décadas, a fortalecimento do campesinato brasileiro tem acontecido principalmente pelas ocupações e implantação de assentamentos rurais. Esta disputa culmina no processo de territorialização e desterritorialização do campesinato, ou do latifúndio e do agronegócio, de forma diferenciada em todas as regiões do país. Essa realidade explicita a territorialização do campesinato e a expansão do agronegócio como um processo de disputa territorial formado por intensa conflitualidade. Por essa razão, a reforma agrária deixou de ser uma questão setorial e se transformou em uma questão territorial. Campesinato, latifúndio e agronegócio são diferentes modelos de desenvolvimento do campo, que se territorializam e são desterritorializados na disputa permanente pelo controle do território.


*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.

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Como Citar
ROCHA, H. F. (2010). SOBRE AS POLÍTICAS DE IMPLANTAÇÃO DE ASSENTAMENTOS NO BRASIL. BOLETIM DATALUTA, 3(25). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/BD/article/view/54044
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Herivelto Fernandes ROCHA

Pesquisador do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA).

Referências

BRASIL. Ministério da Casa Civil. Plano de Ação para a prevenção e controle do Desmatamento na Amazônia Legal. Brasil. Brasília, 2003.

FERNANDES. Bernardo, M. Entrando no território In: Revista Brasileira de Reforma Agrária. São Paulo: ABRA - Associação Brasileira de Reforma Agrária, 2008.

GIRARDI. Eduardo, P. Quanto reformadora é a política de assentamentos rurais?. Boletim DATALUTA, nº17, maio de 2009. Disponível em: < www.fct.unesp.br/nera>. Acesso em maio de 2009.