SOBRE USO DE DADOS DE OCUPAÇÕES DE TERRAS E DE ASSENTAMENTOS NO PRIMEIRO GOVERNO LULA
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Resumo
Os estudiosos da luta pela terra e da reforma agrária devem estar atentos quando utilizarem dados de ocupações de terra e de assentamentos rurais. Há diferenças entre os dados de ocupações divulgados pelo DATALUTA - Banco de Dados da Luta Pela Terra, pela OAN – Ouvidoria Agrária Nacional e pela CPT - Comissão Pastoral da Terra. Também há diferenças entre os dados de assentamentos divulgados pelo DATALUTA e pelo INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.
Em relação às ocupações, o DATALUTA apresenta dados mais amplos, porque realiza uma rigorosa confrontação entre os dados da OAN, da CPT e os dados do DATALUTA/NERA (Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária) da Universidade Estadual Paulista – UNESP, DATALUTA/LAGEA (Laboratório de Geografia Agrária) da Universidade Federal de Uberlândia - UFU e DATALUTA/GEOLUTAS (Laboratório e Grupo de Pesquisa Geografia das Lutas no Campo e na Cidade) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. A diferença, entre os dados, do DATALUTA e do governo Federal, entre 2003 e 2006, é de 179 mil famílias em ocupações e de 180 mil famílias em assentamentos rurais.
*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.
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