OS (DES)CAMINHOS DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA E REFORMA AGRÁRIA EM SERGIPE (1992-2011)
Main Article Content
Abstract
O DATALUTA Sergipe realiza registros e análises a partir das categorias: manifestações, ocupações de terras, movimentos socioterritoriais, assentamentos de reforma agrária, estrutura fundiária e reforma agrária de mercado. Como fontes de informações adotam-se os periódicos locais: Jornal da Cidade e Correio de Sergipe, ademais de dados levantados junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCR) e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Este projeto de pesquisa e extensão universitária vem suprir uma lacuna existente no levantamento, registro, monitoramento, análise e disponibilização de informações da conjuntura agrária estadual. Além de publicar os relatórios anuais1, o DATALUTA Sergipe contribui para a preservação da memória da luta pela terra e das lutas dos trabalhadores, através do DATALUTA Jornal Sergipe que preserva todas as matérias jornalísticas coletadas nos periódicos mencionados acima, no tocante a 73 temas relacionados às lutas por terra, território e trabalho no estado, desde 2010.
*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.
Downloads
Article Details
References
BORGES, Pompeu Accioly. Os donos da terra e a luta pela Reforma Agrária. Rio de Janeiro: CODECRI – IBASE, 1984.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05.10.1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acessado em 10 set. 2012.
CONCEIÇÃO, Alexandrina Luz. A expansão do agronegócio no campo de Sergipe. Revista Geonordeste, São Cristóvão, Ano 22, n. 2, p. 1 – 16, 2011. Disponível em: <http://200.17.141.110/pos/geografia/geonordeste/index.php/GeoNordeste/article/view/223> Acesso em: 10 set. 2012.
HARVEY, David. A teoria marxista do Estado. In: ______. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005, p. 75 – 94.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Agricultura familiar no Brasil e o Censo Agropecuário de 2006. Brasília: [2007?].
____. Agricultura familiar, reforma agrária e desesnvolvimento local para um Novo Mundo Rural. Política de desenvolvimento rural com base na expansão da agricultura familiar e sua inserção no mercado. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.nead.org.br/index.php?acao=biblioteca&publicacaoID=24> Acesso em: 01 fev. 2007.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO/SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SERGIPE. Plano regional de reforma agrária Sergipe (2004 – 2007). Aracaju, nov. 2004.
RAMOS FILHO, Eraldo da Silva. Questão agrária atual: Sergipe como referênia para um estudo confrontativo das políticas de reforma agrária e reforma agrária de mercado (2003-2006). Presidente Prudente, 2008. 410. Tese. (Doutorado em Geografia) – Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita” – Campus de Presidente Prudente.
___. Movimentos socioterritoriais, a reforma agrária de mercado do Banco Mundial e o combate a pobreza rural: os casos do MST, CONTAG e MARAM. Subordinação ou resistência camponesa. Buenos Aires: Conselho Latino Americano de Ciências Sociais – CLACSO-CROP, s/d.
SILVA, José Gomes da. A reforma agrária no Brasil: frustração camponesa ou instrumento de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1971.