INCLUSÃO SOCIAL PARA O TRABALHO COM USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

Autores

  • Daniela da Silva Rodrigues Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia ”“ UnB/FCE, Curso de Terapia Ocupacional, Brasília, DF, Brasil
  • Vagner dos Santos Faculdade Ceilândia. Universidade de Brasília.
  • Luanna Alves Carvalho Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia ”“ UnB/FCE, Curso de Terapia Ocupacional, Brasília, DF, Brasil
  • Paloma da Silva Teixeira Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia ”“ UnB/FCE, Curso de Terapia Ocupacional, Brasília, DF, Brasil
  • Karolynne Cordeiro da Silva Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia ”“ UnB/FCE, Curso de Terapia Ocupacional, Brasília, DF, Brasil
  • Douglas Gabriel Magalhães Sousa Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia ”“ UnB/FCE, Curso de Terapia Ocupacional, Brasília, DF, Brasil
  • Maria Cecília Roza Alves Pinheiro Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) do Guará, Brasília, DF, Brasil
  • Ana Luiza Alves Rosa Leite Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) do Guará, Brasília, DF, Brasil
  • Andrea Donatti Gallassi Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia ”“ UnB/FCE, Curso de Terapia Ocupacional, Brasília, DF, Brasil Centro de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas, Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia (CRR-UnB/FCE)

Resumo

A inserção social pelo o trabalho de usuário dependente químicos em tratamento em Centros de Atenção Psicossocial-Álcool e outras drogas (CAPS AD) deve fazer parte do processo de reabilitação. Uma vez, que isso promove da identidade social, da autoestima e do suporte emocional das pessoas em situação de abuso ou dependência de álcool e outras drogas. Neste relato de experiência nosso objetivo é de apresentar o projeto de inclusão pelo trabalho desenvolvido em um CAPS-AD. O projeto foi desenvolvido e implementado por terapeutas Ocupacionais. As atividades do grupo foram realizadas em oito encontros, com dinâmicas direcionadas para a  discussão do autocuidado e a autoestima; comunicação interpessoal e relacionamentos dentro do trabalho; entrevista de emprego; autonomia e independência; controle do comportamento; e cultura da inclusão social para o trabalho e as barreiras presentes neste processo. Observou-se que as discussões motivaram e despertam a consciência sobre estratégias de inserção social pelo trabalho. Assim, conclui-se que, como este projeto, é preciso criar possibilidades para desenvolvimento de estratégias terapêuticas focadas na inserção social para o trabalho entre dependentes químicos.

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Biografia do Autor

Vagner dos Santos, Faculdade Ceilândia. Universidade de Brasília.

Possui graduação em Terapia Ocupacional pelo Centro Universitário Metodista (2008), Residência em Saúde Mental, pela Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (2010), mestrado em Dynamics of Health and Welfare pela Linköping University (2012) e Universitat Autònoma de Barcelonna (2012). Atualmente é professor assistente da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de serviços de saúde, drogas de abuso, abordagens terapeuticas.

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Publicado

31-10-2014

Como Citar

1.
Rodrigues D da S, Santos V dos, Carvalho LA, Teixeira P da S, Silva KC da, Sousa DGM, et al. INCLUSÃO SOCIAL PARA O TRABALHO COM USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS. Rev. G&S [Internet]. 31º de outubro de 2014 [citado 29º de março de 2024];5(4):pag. 2756-2764. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1250

Edição

Seção

Relatos de Experiências

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