Coleções vivas: as coleções microbiológicas da Fundação Oswaldo Cruz

Autores

  • Magali Romero Sá
  • Manuela da Silva

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17290

Palavras-chave:

coleções microbiológicas, Fundação Oswaldo Cruz, biodiversidade, saúde pública

Resumo

O presente artigo aborda as coleções microbiológicas da Fundação Oswaldo Cruz, tendo algumas delas sido formadas ainda nos primórdios dos anos de 1920. No Brasil, o Instituto Oswaldo Cruz (posteriormente Fundação Oswaldo Cruz) foi uma das primeiras instituições a formar coleções vivas de material microbiológico. Coleções biológicas faziam parte da política institucional já voltada ao combate de doenças parasitárias e infecciosas causadas por bactérias e protozoários e transmitidas por insetos, moluscos e outros vetores. Hoje a Instituição é detentora de 17 coleções microbiológicas que representam a biodiversidade genética de bactérias, arqueias, protozoários e fungos de importância médica e ambiental, a memória epidemiológica e o registro de variações ocorridas em agentes etiológicos ao longo do tempo; e as populações genéticas de organismos relacionados a pesquisas em saúde pública, além da potencialidade dessas coleções na produção de novos insumos de interesse biotecnológico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-04-30

Como Citar

Sá, M. R., & Silva, M. da. (2017). Coleções vivas: as coleções microbiológicas da Fundação Oswaldo Cruz. Museologia & Interdisciplinaridade, 5(9), 175–187. https://doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17290

Edição

Seção

Dossiê: Coleções em Jardins Botânicos e Museus