La Voz como performance
una experiencia fenomenológica del acto poético de contar y doblar
DOI:
https://doi.org/10.26512/vozcen.v4i01.46574Palabras clave:
Rendimiento, Fenomenología, Voz, lo siento, Contar, DoularResumen
Este artículo pretende contribuir a los estudios y reflexiones sobre la voz como performance, como elemento fundamental en la comprensión de la conciencia que existe en la actuación de la voz, en la acción de contar y de doular. Parte de la suposición de que el arte de contar historias y doulage son procesos rituales. Su problema de investigación es la pregunta: ¿cómo se revela la voz, como performance, en el arte de contar historias y en mi oficio como doula? Entre los fundamentos teóricos que apoyan la discusión, utilizo a Paul Zumthor para el campo conceptual entre voz e interpretación, entrelazando este campo con la fenomenología redonda de Bachelard. Al otro lado de la calle, me guío por la concepción de lo Sagrado Femenino - Clarissa Pinkola Estes y en la psicología analítica de Carl Gustav Jung, es una obra que se constituye en narrativa autobiográfica, reflexiva y poética.
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