Arte e política de vanguarda ”“ Revoluções e aparelhos de repressão no Brasil (1922- 1939)

Autores

  • Marcelo Mari UnB

Palavras-chave:

Arte moderna brasileira, Clube de artista modernos, CAM, Estado novo

Resumo

Este artigo relaciona a recepção das perspectivas críticas da arte moderna no Brasil, notadamente em São Paulo, aos aspectos políticos e repressivos em curso nos anos 30 no País. De sua aceitação nos salões aristocratas-burgueses à sua condenação, a arte moderna explicita as crescentes tensões políticas e sociais em curso, cujo fundo histórico toma forma na idéia de uma colônia penal para os indesejáveis.

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Biografia do Autor

Marcelo Mari, UnB

Doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2006). Mestre em Arte e Produção Simbólica pela Escola de Comunicações e Artes da USP (2001). Graduado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (1997). Atualmente é Professor da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História, Teoria e Crítica de Arte e Filosofia Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: arte moderna, estética, arte e sociedade.

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Publicado

02-05-2019

Como Citar

Mari, M. (2019). Arte e política de vanguarda ”“ Revoluções e aparelhos de repressão no Brasil (1922- 1939). Temporal - prática E Pensamento contemporâneos, 2(3), 36–46. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/temp/article/view/24456