Universidade de Brasília:

filha da utopia de reparação

Autores

  • Helena Maria Bomeny Garchet Professora titular de Sociologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Palavras-chave:

Universidade de Brasília, Educação e utopia

Resumo

A leitura da correspondência entre Darcy e um grupo de intelectuais no período compreendido entre 1958 a 1968 - os dez anos que definiram o próprio curso da universidade de Brasília sinaliza a dimensão especial conferida ao projeto frente às demais instituições de ensino superior no Brasil. O texto está compreendido em três seções metodologicamente distribuídas como três tempos: Tempo I: A utopia de nação invade a universidade; Tempo II: A utopia chega ao gabinete; Tempo III: A distopia de nação refaz a universidade. Os tempos são precedidos por fios que antecederam o engenho, e definiram os passos de criação da universidade.

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Biografia do Autor

Helena Maria Bomeny Garchet, Professora titular de Sociologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutora em Sociologia pelo IUPERJ (1991), bolsista produtividade CNPQ, autora, entre outros, de Tempos de Capanema (co-autoria com Simon Schwartzman e Vanda Maria Ribeiro Costa), Guardiães da Razão, Darcy Ribeiro: sociologia de um indisciplinado e Um poeta na política:  Mário de Andrade, paixão e compromisso.

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Como Citar

Garchet, H. M. B. (2016). Universidade de Brasília:: filha da utopia de reparação. Sociedade E Estado, 31, 1003–1028. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6228