LA REVOLUCIÓN COMO PROBLEMA TEORICO

Autores/as

  • Ludolfo Paramio Universidade Complutense

Palabras clave:

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Resumen

Na formulação de uma teoria estrutural da revolução é crucial o
papel histórico e político exercido pelo campesinato no estabelecimento
do Estado Absolutista. Ay relações daí decorrentes, entre absolutismo
e capitalismo, indicam a centralidade dos mecanismos de extração
de recursos de variada natureza por parte da nobreza. Poder é,
fundamentalmente, o uso estratégico do controle de recursos. O capitalismo
vinga primeiro onde estes recursos são insuficientes para impedir
o surgimento da propriedade privada e da produção industrial
no nascimento do capitalismo. Tudo o mais, ingredientes fundamentais
da equação política e social fundadora, como colheita, alianças entre
as classes, etc., podem ser tomadas como causas estruturais da revolução.
Aos elementos fundantes o autor agrega os conhecimentos gerados
pela moderna área de estudos da ciência política e da sociologia
que estudam as causas das revoluções. Teorias de natureza pstcosocial,
como a “privação relativa’’ e a “teoria da agressão”, são incorporadas
às novas possibilidades de explicação dos movimentos revolucionários
e de mudança social contemporâneos

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Biografía del autor/a

Ludolfo Paramio, Universidade Complutense

Professor na Universidade Complutense, Madrid

Publicado

2022-08-12

Cómo citar

Paramio, L. (2022). LA REVOLUCIÓN COMO PROBLEMA TEORICO. Sociedade E Estado, 6(01), 59–85. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/43599