Interacionismo Simbólico e Transplante Hepático

Autores

  • José Miguel Rasia Universidade Federal do Paraná.

Palavras-chave:

Interacionismo Simbólico, Status, Identidade

Resumo

Muitas são as possibilidades teórico-metodológicas ferecidas pela sociologia para a abordagem da medicina contemporânea e seu alto grau de complexidade. A escolha do interacionismo simbólico para a análise do transplante hepático deve-se ao fato de se abordar, neste artigo, questões que têm importância central para autores como Goffman e Strauss. As observações realizadas com e Equipe de Transplante Hepático com os indivíduos doentes hepáticos crônicos à espera para transplante e os transplantados constituem o objeto da discussão. Abordam-se aqui questões relacionadas à linguagem, ao status e à identidade dos doentes e transplantados. A pesquisa foi realizada no Serviço de Transplante Hepático (STH-HC) do Hospital de Clínicas da UFPR.

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Biografia do Autor

José Miguel Rasia, Universidade Federal do Paraná.

Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Paraná

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Publicado

03-03-2016

Como Citar

Rasia, J. M. (2016). Interacionismo Simbólico e Transplante Hepático. Sociedade E Estado, 28(2), 279–296. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5816

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