A PROSA BARROCA DA HISTÓRIA TRÁGICO-MARÍTIMA
Palavras-chave:
.Resumo
O artigo explora as convenções retóricas dos relatos de naufrágio, e argumenta - com base nos próprios textos - porque podem ser considerados como prenunciadores dos princípios estéticos da arte barroca.
Downloads
Referências
AVILA, Affonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. Ed. Perspectiva, São
Paulo, 1971.
BENJAMIN, Walter. Origem do drama barroco alemão. Ed. Brasiliense, São Paulo,
BRITO, Bernardo Gomes de. História trágico-marítima.1135-36, edição de
Fernando R. de Mello, Ed. Afrodite, Lisboa, 1972.
BÜARQUE de Holanda, Sérgio. Visão do Paraíso. Ed. Brasiliense, 1991. DELEUZE,
Gilles. Le pli. Leibniz et le baroque. Minuit, Paris, 1988.
GENETTE, Gérard. D'un récit baroque, in Figures II. Ed. du Seuil, Paris, 1969.
FOUCAULT, Michel. L’archeologie du savoir. Ed. Gallimard, Paris, 1969. GlUCCI,
Guillermo. Viajantes do maravilhoso. Cia. das Letras, São Paulo, 1992. GOEDDE,
Otto. Tempest and shipwreck un Dutch and Flemish art. Princeton Un.
Press, Princeton, 1988.
LANCIANI, Giulia. Os relatos de naufrágio na literatura portuguesa e dos séculos
XVI e XVII. Inst. de Cultura Portuguesa, Lisboa, 1979.
RODRIGUES, Lapa. “Prefácio” in Quadros da História trágico-marítima. Lisboa,
SARAMAGO, José. “A morte familiar” in História trágico-marítima. Ed Afrodite,
Lisboa, 1972.
SÉRGIO, Antonio. “Em tomo da História trágico-marítima” in História trágicomarítima.
Ed. Sul Ltda., Vol. 3, Lisboa, 1956.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Sociedade e Estado
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
.jpg)
