Las políticas públicas y la percepción del estigma del trastorno mental en el interior de Rio Grande do Norte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18829/2317-921X.2024.e50271

Palabras clave:

Políticas Públicas, Estigma do transtorno mental, Rio Grande do Norte

Resumen

Teve-se como objetivo neste recorte, apresentar e discutir o cenário das Políticas Públicas no Brasil e cotizá-lo com a percepção sobre estigmas do transtorno mental da comunidade universitária no Alto Oeste Potiguar. Neste sentido, tem-se alguns aspectos importantes no debate das Políticas Públicas com viés na saúde e sua inadequação à realidade da população, considerando a abrangência e profundidade das questões relacionadas ao sofrimento psíquico e saúde mental e como os sujeitos da pesquisa a incorporam. Foram analisados 96 sujeitos dos estados da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte através de questionário aplicado via google forms, divulgado e implementado em conta do Instagram, criada para este fim, com questões relacionadas ao aspecto social, econômico e cultural, e de abordagens específicas da relação estigma do transtorno mental. Os resultados apontaram que os investigados são predominantemente do sexo feminino, com idade igual ou superior a 25 anos e com pouco conhecimento da abrangência e performance de uma Política Pública, sobretudo na saúde.

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Biografía del autor/a

Maria Tatiana Peixoto, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Mestra em Planejamento e Dinâmicas Territoriais no Semiárido pelo Programa de Pós-graduação em Planejamento e Dinâmicas Territoriais no Semiárido (PLANDITES). Especialista em Administração Pública e Auditoria e Controladoria Financeira pela Faculdade Única de Ipatinga. Graduada em Administração pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

Francisco Gilmar da Silva Chaves , Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Especialista em Mídias na Educação. Graduado em Educação Física pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e graduado em Pedagogia pela Faculdade Evolução.

Bertulino José de Souza, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Doutor em Antropologia Social e Cultural pela Universidade de Coimbra - Portugal. Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia. Professor na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), curso de Educação Física do CAPF e docente permanente do Programa de Pós Graduação em Planejamento e Dinâmicas Territoriais no Semiárido (PLANDITES).

Fábio Fonseca Figueiredo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutor em Geografia Humana pela Universidade de Barcelona na Espanha, Mestre em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professor do Departamento de Políticas Públicas e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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Publicado

2024-07-04

Cómo citar

PEIXOTO, Maria Tatiana; DA SILVA CHAVES , Francisco Gilmar; DE SOUZA, Bertulino José; FIGUEIREDO, Fábio Fonseca. Las políticas públicas y la percepción del estigma del trastorno mental en el interior de Rio Grande do Norte. RP3 - Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, [S. l.], v. 1, n. 2, 2024. DOI: 10.18829/2317-921X.2024.e50271. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rp3/article/view/50271. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos