Años de Vida Ajustados por Calidad y Nivel de Actividad Física en el Contexto de la Atención Primaria
DOI:
https://doi.org/10.26512/rgs.v15i2.54223Palabras clave:
AVAC, Calidad de Vida, Atención Primaria de SaludResumen
La presente investigación transversal tuvo como objetivo analizar AVAC y nivel de actividad física de pacientes hipertensos registrados en la atención primaria de salud. La práctica de actividad física se evaluó mediante cuestionario de Baecke, Burema y Frijters, en que se dividió la puntuación en percentiles, clasificando los participantes en los grupos P≥75 (más activos físicamente) y P<75 (menos activos físicamente). El cálculo de AVAC se analizó por el tiempo pasado con hipertensión (a través de la encuesta de morbilidad autoinformada) multiplicado por el valor de utilidad (analizado por el cuestionario de calidad de vida EQ-5D, del grupo EuroQoL). Los AVACs perdidos se analizaron restando los AVACs de años con hipertensión. Se utilizaron las pruebas t de Student y chi-cuadrado para comparación y se utilizó ANCOVA para comparaciones ajustadas entre grupos. Significancia estadística se preestableció en valores inferiores al 5%. Se evaluaron 659 hipertensos, siendo 472 (71,6%) mujeres y 187 (28,4%) hombres. Se observó, en el grupo P<75, individuos de mayor edad (p=0,012) y mayor porcentaje de la muestra en las clases económicas altas y bajas (p=0,011). El AVAC perdido fue menor en el grupo con P≥75 (p=0,011), incluso después del ajuste por factores de confusión (p=0,009). Se concluye que los individuos más activos tuvieron mejores tasas de AVAC.
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