El coordinador de Atención Primaria y su nuevo papel en la Estrategia Salud de la Familia
DOI:
https://doi.org/10.26512/gs.v13i03.46397Palabras clave:
Atención Primaria a la Salud, Estrategia de Salud de la Familia, Gestión de la Salud, Gerente de SaludResumen
Desde el inicio de la Estrategia Salud de la Familia (ESF) en el Distrito Federal (DF), se han ido incorporando paulatinamente algunos cambios en el proceso de trabajo; sin embargo, lo que se puede observar es que algunos coordinadores tienden a aislarse, acomodándose en sus funciones y demostrando resistencia a actuar en diferentes programas. Los coordinadores deben ser conscientes de que las acciones de salud dentro del nuevo modelo se realizan de acuerdo con los datos epidemiológicos de cada región inscrita, y es importante ampliar su visión más allá de su programa. Se realizó una investigación cualitativa con la aplicación de una entrevista semiestructurada. Los resultados encontrados fueran algunos coordinadores creen que la ESF fue implementada de manera ineficiente, con falta de recursos y de planificación, desacreditando a los profesionales de la salud y a la población. Los demás coordinadores entrevistados señalaron como principales dificultades la fragmentación de la atención, falta de apoyo de los gestores locales para el cambio de modelo, escasez de recursos humanos, demanda incompatible con la capacidad instalada y dificultad de comunicación entre la ESF y el Centro de Salud. Se puede concluir que los coordinadores entienden como funciona la ESF y han buscado estrechar lazos con los equipos y trabajar de forma integrada.
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