Calidad del gasto y asignación presupuestaria de salud
un análisis en atención primaria en municipios brasileños
DOI:
https://doi.org/10.26512/gs.v12i01.36757Palabras clave:
Calidad del gasto público, Atención primaria, Presupuesto público, Gasto sanitario, BrasilResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar si las localidades específicas que presentan los indicadores de mayor calidad de gasto público en atención primaria de salud son también las que destinan mayores recursos presupuestarios en salud, en el período de 2008 a 2013. Mediante una muestra probabilística, se analizaron 562 municipios brasileños en forma estratificada en 5 grupos, con base en el índice de calidad del gasto público (IQGP), contrastado con el gasto total per cápita en salud (DSPC) y en atención primaria de salud (DAPS). A partir de los resultados por grupos entre cuartiles, es posible afirmar que mientras exista una cantidad mínima de recursos, incluso en entornos de bajo desarrollo económico y prestación de servicios de salud (grupo 1), es posible obtener buenos indicadores de calidad del gasto público (combinación entre asignación de recursos de indicadores en atención primaria), es decir, una mayor asignación de recursos no es garantía de mejores indicadores en atención primaria. Este resultado fue corroborado por las regresiones estimadas en dos etapas, ya que existe una relación negativa entre el aumento del gasto en atención primaria y la calidad del gasto público en salud.
Descargas
Citas
Maia A. et al. A importância da melhoria da qualidade do gasto público no Brasil: propostas práticas para alcançar este objetivo. In: II Congresso CONSAD de Gestão Pública, Painel 32, Qualidade do gasto público II, 2007.
Manasan RG; Cuenca JS; Villanueva EC. Benefit incidence of public spending on education in the Philippines. Philippine Journal of Development, [S.l], v. 34, n. 2, p. 71, 2007.
Benício AP; Rodopoulos FMA.; Bardella FP. Um retrato do gasto público no Brasil: por que se buscar a eficiência. In: Boueri, R.; Rocha, F. e Rodopoulos, F. (org.). Avaliação da qualidade do gasto público e mensuração da eficiência. Brasília: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/m26395/Downloads/STN%20-%20Avaliacao_da_Qualidade_do_Gasto_Publico_e_Mensuracao_de_Eficienc.._%20(1).pdf
Saldiva PHN; Veras M. Gastos públicos com saúde: breve histórico, situação atual e perspectivas futuras. Estudos Avançados, v. 32(n. 92), p. 47-61, 2018.
Vieira FS; Benevides RPS. Os impactos do novo regime fiscal para o financiamento o Sistema Único de Saúde e para a efetivação do direito à Saúde no Brasil. Nota Técnica nº 28. Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada - IPEA, Brasília, 2016.
David GC.; Shimizu HE; Silva EN. Atenção Primária à Saúde nos municípios brasileiros: eficiência e disparidades. Saúde Debate, v. 39, n. especial, p. 232-245, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v39nspe/0103-1104-sdeb-39-spe-00232.pdf
Silva JLM.; Queiroz MDFM. Eficiência na gestão da saúde pública: uma análise dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte (2004 e 2008). Planejamento e Políticas Públicas, (n. 50), 2018.
Rezende F; Cunha A; Bevilacqua, R. Informações de custos e qualidade do gasto público: lições da experiência internacional. Revista de Administração Pública, v. 44(4), p. 959-992, 2010.
Brunet JFG.; Bertê AMA.; Borges CB. Estudo comparativo das despesas públicas dos estados brasileiros: um índice de qualidade do gasto público. Brasília: ESAF, 2007. Monografia premiada com o terceiro lugar no XII Prêmio Tesouro Nacional – Qualidade do Gasto Público. Porto Alegre (RS).
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil, Constituição: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
Simão JB;Orellano, VI F. Um estudo sobre a distribuição das transferências para o setor de saúde no Brasil. Estudos Econômicos - São Paulo, vol.45, n.1, p. 33-63, jan.-mar, 2015.
Organização Mundial de Saúde - OMS. Financiamento dos sistemas de saúde: o caminho para a cobertura universal. Relatório Mundial da Saúde de 2010. 143 p, 2010.
Banco Mundial. Governança no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil: melhorando a qualidade do gasto público e gestão de recursos. Brasília: Banco Mundial, 2007.
Santos FDA; Gurgel Júnior GD; Gurgel IGD.; Pacheco HF; Bezerra AFB. A definição de prioridade de investimento em saúde: uma análise a partir da participação dos atores na tomada de decisão. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 25, p. 1079-1094, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312015000401079&lng=pt&tlng=pt
Viana ALD. Relatório Metodológico da Tipologia das CIR. Pesquisa Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil, 2014.
Menicucci TMG.; Marques AMF.; Silveira GA. O desempenho dos municípios no Pacto pela Saúde no âmbito das relações federativas do Sistema Único de Saúde. Saúde e Sociedade, v. 26, p. 348-366, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0104-12902017170844.
Gujarati DN; Porter DC. Econometria Básica -5. AMGH Editora, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Eletronica Gestão & Saúde

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Declaro que el presente artículo es original y que no ha sido sometido a publicación en ninguna otra revista, ya sea nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad. Declaro, además, que una vez publicado en la Revista Gestión & Salud, editada por la Universidad de Brasilia, el mismo no será sometido por mí ni por ninguno de los demás coautores a ningún otro medio de divulgación científica.
Por medio de este instrumento, en mi nombre y en nombre de los demás coautores, si los hubiere, cedo los derechos de autor del referido artículo a la Revista Gestión & Salud y declaro estar consciente de que el incumplimiento de este compromiso someterá al infractor a las sanciones y penas previstas en la Ley de Protección de Derechos de Autor (Nº 9609, del 19/02/98).