AUDITORÍA DE RIESGO DE SALUD: COMPARACIÓN ENTRE ESCENARIOS INTERNACIONALES Y NACIONALES

comparação entre cenários internacional e nacional

Autores/as

  • Natália de Azevedo Faccio Simionato Fisioterapeuta. Instituto do Coração - HC FMUSP

DOI:

https://doi.org/10.26512/gs.v11i2.29413

Palabras clave:

Auditoría clínica. Riesgo. Gestión de riesgos. Seguridad del paciente.

Resumen

La auditoría basada en riesgos (ABR) detecta los riesgos y ayuda a implementar estrategias de seguridad del paciente en las instituciones de salud, ya que están expuestos a diversos riesgos en este entorno. El objetivo de este trabajo fue analizar el impacto de ABR hoy en día, y también comparar el contexto nacional con el internacional. Una revisión sistemática de la literatura de publicaciones relacionadas con la auditoría de riesgos para la salud, la gestión de riesgos y la seguridad del paciente en los servicios de salud se llevó a cabo entre 2014 y 2018. Concluyó que la gestión y el ABR ya forman parte de políticas administrativas institucionales sistémicas en estudios extranjeros, donde la asistencia y la administración los sectores trabajan juntos para desarrollar pautas, capacitación y sistemas digitales que reducen los errores y las malas prácticas. En el escenario nacional, todavía hay una falta de comprensión sobre el alcance de la seguridad del paciente y la gestión de riesgos. Es esencial en el escenario nacional desarrollar ABR como una herramienta de calidad y gestión estratégica, a fin de reducir costos y garantizar la calidad. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Andrade FB, Sicheski SJ. Auditoria interna hospitalar: Uma atividade de apoio à tomada de decisão. Revista ESPACIOS.2017; 38 (24):13-21.

Galdino SV, Reis EMB, Santos CB, Soares FP, Lima FS, Caldas JG, et al. Ferramentas de qualidade na gestão dos serviços de saúde: revisão integrativa de literatura. Rev. Gest. Saúde, Brasília. 2016; 7(1):1023-57.

Oliveira RM, Leitão IMTA, Silva LMS, Figueiredo SV, Sampaio RL, Gondim MM. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos à s práticas baseadas em evidências. Esc Anna Nery. 2014;18(1):122-129.

Kohn LT, Corrigan JM, Donaldson MS. To err is human: Building a safer health system. Institute of medicine (US) Committee on quality of health care in America. National Academies Press (US). 1999:1-8.

Brasil. Ministério da Saúde - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 36, de 25 de julho de 2013.Institui ações para a segurança do paciente sem serviços de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jul.2013, Seção 1, p.32-33.

Couto RC, Pedrosa TMG, Roberto BAD, Dailbert PB, Abreu ACC, Leão ML. II Anuário da segurança assistencial hospitalar no Brasil: propondo as prioridades nacionais.2ªed. Belo Horizonte: Instituto de Estudos em Saúde Suplementar ”“ IESS; 2018.

Tajra FS, Lira GV, Rodrigues AB, Guirão Junior L. Análise da produção em auditoria e saúde pública a partir da base de dados da Biblioteca Virtual da Saúde. Saúde em Debate. 2014;38 (100):157”“169.

Hutchinson A.M., Sales A.E., Brotto V., Bucknall T.K. Implementation of an audit with feedback knowledge translation intervention to promote medication error reporting in health care: a protocol. Implement Sci. 2015; 10(70):1-9.

Lacson R., O'Connor S.D., Andriole K.P., Prevedello L.M., Khorassani R. Automated critical test result notification system: architecture, design, and assessment of provider satisfaction. AJR Am J Roentgenol,2014;203(5): W 491-6.

Raper S.E., Rose D., Nepps M.E., Drebin J.A. Taking the Initiative: Risk-Reduction Strategies and Decreased Malpractice Costs. J Am Coll Surg, Philadelphia.2017;225(5):612-621.

Orel H., McGroarty M., Marchegiani H. Deploying and measuring a risk and patient safety program. J Healthc Risk Manag.2017;36(3):26-33.

Dunbar A.E., Cupit M., Vath R.J., Pontiff K., Evans N., Roy M., et al. An Improvement Approach to Integrate Teaching Teams in the Reporting of Safety Events. Pediatrics.2017;139(2): 1-10.

Provonost P.J., Holzmueller C.G., Molello N.E., Paine L., Winner L., Marsteller J.A.,et al. The Armstrong Institute: An Academic Institute for Patient Safety and Quality Improvement, Research, Training, and Practice. Acad Med.2015;90(10):1331-9.

Gitelis M.E., Kaczynski A., Shear T., Deshur M., Beig M., Sefa M., et al. Increasing compliance with the World Health Organization Surgical Safety Checklist-A regional health system's experience. Am J Surg.2017;214(1):7-13.

Barroso T.S. A Importância do relato na evolução de enfermagem para a auditoria. Acta Biomedica Brasiliensia.2016;7(2):39-49.

Borges G.R, Diel F.J, Fernandes F.C. A Contribuição da auditoria interna de riscos para o planejamento de organizações na área de saúde. Revista de Gestão em Sistemas de Saúde.2015;4(2):9-27.

Siman A.G., Brito M.J.M. Mudanças na prática de enfermagem para melhorar a segurança do paciente. Revista Gaúcha de Enfermagem.2017;37:e68271.

Göttems L.B.D., Santos M.L.G., Carvalho P.A., Amorim F.F. Estudo dos casos notificados como incidentes em um hospital público de 2011 a 2014. Rev Esc Enferm USP.2016;50(5):861-67.

Siqueira C.L., Silva C.C., Teles J.K.N., Feldman L.B. Gerenciamento de risco: percepção de enfermeiros em dois hospitais do sul de Minas Gerais, Brasil. Rev. Min. Enferm.2015;9(4):919-26.

Silva KR, Lima MDO, Sousa MA. Auditoria: ferramenta de enfermagem para melhoria da qualidade assistencial. Rev. Gest. Saúde.2016;7(2):793-10.

Sousa P., Mendes W. Segurança do paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2014.

Mitchell I, Schuster A, Smith K, Provonost P, Wu A. Patient safety incident reporting: a qualitative study of thoughts and perceptions of experts 15 years after ‘To Err is Human’. BMJ Qual Saf, Australia.2016;25:92”“99.

Lima CA, Faria JS, Machado APN, Gonçalves RPF, Teixeira MG, Oliveira RS, et al. Gestão de risco hospitalar: Um enfoque na qualidade e segurança do paciente. Revista Eletrônica Gestão & Saúde.2014;5:2862-76.

Moreira IA, Bezerra ANQ, Paranaguá TTB, Silva AEB, Filho FMA. Conhecimento dos profissionais de saúde sobre eventos adversos em unidade de terapia intensiva. Rev enferm UERJ.2015;23(4):461-7.

Paim CRP, Zucchi P. Auditoria de avaliação dos serviços de saúde no processo de credenciamento. Ciência & Saúde Coletiva. 2011;16(1):1163-1171.

Publicado

2020-08-27

Cómo citar

1.
Simionato N de AF. AUDITORÍA DE RIESGO DE SALUD: COMPARACIÓN ENTRE ESCENARIOS INTERNACIONALES Y NACIONALES: comparação entre cenários internacional e nacional. Rev. G&S [Internet]. 27 de agosto de 2020 [citado 8 de diciembre de 2025];11(2):110-31. Disponible en: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/29413

Número

Sección

Artigos de Revisão