O “não lugar” das Organizações Sociais e a busca dos gestores pela eficiência no SUS
DOI:
https://doi.org/10.26512/gs.v11i1.28392Palabras clave:
SUS, modelo de gestão, Organizações Sociais.Resumen
El objetivo de este texto es identificar y analizar cómo se presentan las Organizaciones Sociales (OS) en la gestión de los servicios del Sistema Único de Salud (SUS) en los municipios de Santa Catarina, a través del estudio de los Planes de Salud Municipales en el cuatrienio 2018-2021 y las leyes que establecen el Programa de Incentivos Municipales a las Organizaciones Sociales. Esta es una investigación exploratoria a través del estudio bibliográfico y documental, que incluyó 23 municipios distribuidos entre las ocho macrorregiones de Santa Catarina. La primera parte presenta las tendencias teórico-políticas y técnicas en relación con el SUS y los modelos de gestión, problematizando los argumentos de la retórica neoliberal y la ocultación de la naturaleza privada de las OS. En la segunda parte, los resultados de la investigación documental muestran que los Planes de Salud Municipales hacen invisibles a las OS, mientras que en 10 municipios existen leyes que establecen el Programa de Organizaciones Sociales. Los planes generalmente usan un lenguaje muy genérico, que en realidad no nos permite interpretar si funcionan de acuerdo con los fundamentos del SUS. Solo un municipio defiende francamente la gestión pública del SUS. La falta de fondos es el problema señalado por la mayoría como el principal desafío de gestión y la narrativa técnico-gerencial de la eficiencia es una referencia para describir problemas y prioridades.
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