Las dificultades de los profesionales en el atendimiento a los pacientes en tratamiento para tuberculosis en la atención primaria
DOI:
https://doi.org/10.18673/gs.v8i3.24122Palabras clave:
Artigos de PesquisaResumen
Este estudio comproba la dificultad de profesionales para atender a los pacientes que reciben tratamiento para la tuberculosis en la atención primaria. Este estudio es transversal con profesionales de atención a pacientes en centros de salud, en 2015, utilizando un cuestionario auto-respondido. Los profesionales con y sin dificultades se compararon mediante chi cuadrado de Pearson y las variables con p <0,20 se incluyeron en la regresión logística múltiple. De los 108 profesionales, hubo predominio del sexo femenino, y no fueron observadas diferencias en las variables demográficas. El perfil de los profesionales con dificultades se caracterizó por: no haber participado de curso sobre tuberculosis, presentar dificultades en relación con la organización de DOTS, tener insuficientes recipientes para baciloscopia y casi siempre alerta sobre el riesgo del alcohol. La conclusión muestra la dificultad en el proceso de trabajo se asocia a no haber hecho cursos sobre tuberculosis que facilitan el tratamiento, especialmente las actividades de la estrategia DOTS.
Descargas
Citas
Monroe AA, Gonzales RI, Palha PF, Sassaki CM, Ruffino- Netto A, Vendramini SHF et al. Envolvimento de equipes da Atenção Básica à Saúde no Controle da Tuberculose. Rev Esc Enf USP. 2008; 42(2): 262-7.
Coelho MO, Jorge MSB. Tecnologia das relações como dispositivo do atendimento humanizado na atenção básica à saúde na perspectiva do acesso, do acolhimento e do vínculo. Ciên & Saú Col. 2009; 14 (supl.1): 1523-1531.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde; Brasília, 2011: 288.
Ferreira V,Brito C; Portela M, Escosteguy C, Lima S. DOTS in primary care units in the city of Rio de Janeiro, Southeastern Brazil. Rev Saú Púb. 2011; 45(1): 40-48.
Orfão NH, Andrade RLP, Beraldo, AA, Brunello MEF, Scatena LM, Villa TCS. Adesão Terapêutica ao tratamento da tuberculose em um município do Estado de São Paulo. Cienc. Cuid Saúde. 2015; 14 (4): 1453- 1461.
Villa TCS, Ruffino-Netto A, Scatena LM, Andrade RLP, Brunello MEF, Nogueira JA, et al. Health services performance for TB treatment in Brazil: a cross-sectional study. BMC Health Serv. 2011; 11: 1-8.
Furlan MCR, Oliveira SP, Marcon SS. Fatores associados ao abandono do tratamento de tuberculose no estado do Paraná. Acta Paul Enferm. 2012; 25(Número Especial 1): 108-114.
Sá LD, Andrade MN, Nogueira JA, Villa TCS, Figueiredo TMRM et al. Implantação da estratégia DOTS no controle da Tuberculose na Paraíba: entre o compromisso político e o envolvimento das equipes do programa saúde da família (1999- 2004). Ciên & Saú Col. 2011; 16 (9): 3917-3924.
Silva DM, Farias HBG, Villa TCS, Sá LD, Brunello MEF, Nogueira JA. Produção do cuidado aos casos de tuberculose: análise segundo os elementos do Chronic Care Model. Rev Esc Enferm USP. 2016; 50 (2): 239-246.
Maciel ELN, Araújo WK, Giacomin SS, Jesus FA, Rodrigues PM, Dietze R. O conhecimento de enfermeiros e médicos que trabalham na Estratégia de Saúde da Família acerca da tuberculose no município de Vitória(ES): um estudo de corte transversal. Ciên & Saú Col. 2009; 14 (Supl): 1395-1402.
Andrade RLP, Escatolin BE, Wysocki AD, Beraldo AA, Monroe AA, Scatena LM et al. Diagnóstico da tuberculose: atenção básica ou pronto atendimento? Rev Saú Púb. 2013: 47 (6): 1149-58.
Centro de Vigilância Epidemiológica. CVE. Sala de situação de tuberculose do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica “Profº
Alexandre Vranjac”. Divisão de Tuberculose, 2016. Disponível em:<http://www.tuberculose.saude.sp.gov. br/Carta/carta.php>. Acesso em: 10 jul 2015.
Härter J, Andrade RLP, Villa TCS, Arcênio RA, Russo Gonçalves E, Cardozo-Gonzales RI, et al. Tuberculosis in primary health care: identifying priority cases in a municipality in southern Brazil. Acta Scien. Health Sciencies 2015; 37 (2): 167-174.
World Health Organization. A WHO / The Union monograph on TB and tobacco control: joining efforts to control two related global epidemics. Geneva, Switzerland: WHO, 2007.
World Health Organization. WHO Global status report on alcohol and health. Geneva, WHO, 2014: 1- 100.
Soares ECC, Vollmer WM, Calvacante SC, Pacheco AG, Saraceni V, Silva JS, et al. Tuberculosis control in a socially vulnerable area: a community intervention beyond DOT in a Brazilian favela. Int J. Tuberc lung Dis. 2013; 17(12): 1581–1586.
Rocha GSS, Lima MG, Moreira JL, Ribeiro KC, Ceccato MG, Carvalho WS, Silveira MR. Conhecimento dos agentes comunitários de saúde sobre a tuberculose, suas medidas de controle e tratamento diretamente observado Cad. Saúde Púb. 2015; 31(7): 1483-1496.
Cecilio HPM, Higarashi IH, Marcon SS. Opinião dos profissionais de saúde sobre os serviços de controle da tuberculose. Acta Paul Enferm. 2015; 28 (1): 19-25.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Gestão & Saúde
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Gestão & Saúde editada pela Universidade de Brasília, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais coautores a qualquer outro meio de divulgação científica.
Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais coautores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista Gestão & Saúde e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).