AVALIAÇÃO DO ESTRESSE OCUPACIONAL DE ENFERMEIROS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
DOI:
https://doi.org/10.26512/gs.v9i3.20288Palavras-chave:
Enfermagem; Enfermagem do Trabalho; Saúde CcoletivaResumo
O objetivo foi avaliar o nível do estresse ocupacional dos enfermeiros da estratégia saúde da família, correlacionando com os fatores ocupacionais e sociodemográficos. É um estudo transversal com 56 enfermeiros da estratégia saúde da família das regiões norte e noroeste da cidade de Goiânia/GO. Foram utilizados dois questionários, um sociodemográfico ocupacional e outro de avaliação do estresse no trabalho. Identificou-se que quanto mais elevada a idade, maior também era o nível de irritação acerca dessa situação organizacional (p=0,046). As mulheres compuseram 94,6% da amostra, sendo que o estresse estava relacionado à supervisão de não as incumbirem de responsabilidades importantes (p=0,011) e aos que afirmaram não ter religião constituíram um grupo que se sentir isolado na organização (p=0,003). Concluiu-se que os enfermeiros tinham níveis altos de estresse em relação à gestão do serviço, pela falta de valorização, desacredito do trabalho e empoderamento de terceiros de seus feitos.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Gestão & Saúde editada pela Universidade de Brasília, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais coautores a qualquer outro meio de divulgação científica.
Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais coautores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista Gestão & Saúde e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).