A construção da relação entre desenvolvimento e inovação nas políticas de ciência, tecnologia e inovação brasileiras: um olhar sobre a atuação da Embrapa

Autores

  • Cyntia Sandes Oliveira UnB

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ANDERSON, W. From subjugated knowledge to conjugated
subjects: Science and globalisation, or postcolonial studies of
science? Postcolonial Studies, v. 12, n. 4, p. 389”“400, 2009.
AKRICH, M.; CALLON, M.; LATOUR, B. A quoi tient le
succes des innovations? Les Annales des Mines, p. 4-29,
1988.
ONU. Assembleia Geral das Nações Unidas. Resolução 70/1:
Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable
Development, 2015. Disponível em: http://www.un.org/ga/
search/view_doc.asp?symbol=A/RES/70/1&Lang=E. Acesso
em: 27 set. 2017.
BALSADI, Otavio Valentim. Mudanças no meio rural e
desafos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo
Perspec., São Paulo, v. 15, n. 1, p. 155-165, Jan. 2001. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010288392001000100017&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em 28 Set. 2017.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George (ed.). Pesquisa
qualitativa com texto: imagem e som: um manual
prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
BRASIL. Lei 10.973, de 11 de Janeiro de 2016. Lei incentivo
à inovação e à pesquisa científca e tecnológica no
ambiente produtivo. Diário Ofcial da União, Brasília,
DF, 12 de jan. 2016.
______. Lei n. 11.105, de 24 de março de 2005. Lei de
Biossegurança. Diário Ofcial da União, Brasília, DF,
28 mar., Seção 1, p. 1., 2005.
______. Lei n. 8.974, de 5 de Janeiro de 1995. Lei de
Biossegurança. Diário Ofcial da União, Brasília, DF, 6
jan., Seção 1, p. 337, 1995.
______. Lei n. 5.851, de 5 de Janeiro de 1995. Lei de Instituição
da Embrapa. Diário Ofcial da União, Brasília, DF, 07 de
dezembro de 1972.
______. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações (MCTIC). Coordenação de Indicadores
e Informação (COIND) - CGGI/DGE/SEXEC. Brasil:
Comparação dos dispêndios em P&D (em valores de
2014) com o produto interno bruto (PIB), 2000-2014,
2017. Disponível em http://www.mct.gov.br/index.php/
content/view/9138.html. Acesso em: 27 set. 2017.
BIJKER, W. The need for public intellectuals: A space for
STS. Science, Technology, & Human Values, v. 28, n.
4, p. 443-450, 2003.
BROWN, M. N. Politicizing science: Conceptions of politics
in science and technology studies. Social Studies of
Science, v. 45, n. 1, p. 3”“30, 2015.
CAMPBELL, N. D. Suspect technologies: scrutinizing the
intersection of science, technology, and policy. Science,
Technology & Human Values, v. 30, n. 3, p. 374-402,
2005.
DEDIJER, S . Underdeveloped Science in Underdeveloped
Countries. Minerva, v. 2, n. 1, p. 61”“81, 1963.
DRORI, G. S. The relationship between science, technology
and the economy in lesser developed countries. Social
Studies of Science, v. 23, n. 1, p. 201-215, 1993.
ETZKOWITZ, H.; LEYDESDORFF, L. The dynamics of
innovation: from National Systems and ‘‘Mode 2’’
to a Triple Helix of university”“industry”“government
relations. Research Policy, n. 29, 2000.
EVANS, P. Construção do Estado desenvolvimentista do século
XXI: possibilidades e armadilhas. In: VIANA A. L.,
IBANEZ N. e BOUSQUAT, A. Saúde, desenvolvimento,
ciência, tecnologia e inovação. São Paulo: Hucitec, 2012.
FAJNZYLBER, F.. A industrialização na América Latina: da
“caixa preta” ao “conjunto vazio”. In: BIELSCHOWSKY,
R. (orgs). Cinquenta anos de pensamento na CEPAL,
vol. II. Ed. Record. São Paulo, 2000.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação
industrial. Campinas: Editora Unicamp, 2008.
FURTADO, C. Desenvolvimento e subdesenvolvimento.
In: BIELSCHOWSKY, R. (org). Cinquenta anos de
pensamento na CEPAL, Vol I. São Paulo: Ed. Record,
2000.
GABAS, J.J.; RIBIER, V.; VERNIERES, M. La mesure du
developpment comment science et politique se conjuguent.
Revue Tiers Monde, v. 213, p. 7-22, 2013.
GUIMARÃES, Jorge Almeida. Experiências de projetos
universidades-empresas em C,T&I com fnanciamento
público-privado. In: Seminário Lei do Bem: Como
ampliar parcerias público-privadas para investimento em
Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília, 2016.
GUIVANT, J.; MACNAGHTEN, P. An analysis of the GM
crop debate in Brazil. In MACNAGHTEN, P. (ed.).
Governing agricultural sustentability: Global lessons
from GM crops. Nova Iorque: Routledge, 2015.
GRISA, C.; SCHENEIDER, S. Três gerações de políticas
públicas para a agricultura familiar e formas de interação
entre sociedade e Estado no Brasil. In: Políticas Públicas
de Desenvolvimento Rural no Brasil. Porto Alegre:
UFRGS, 2015.
HARDING, S. ‘Is Science Multicultural? Challenges,
Resources, Opportunities, Uncertainties’,
Confgurations, v. 2, p. 301-330, 1994.
HARDING, S. Sciences from Below: Feminisms,
Postcolonialities, and Modernities. Durham and
London: Duke University Press, 2008.
HATCHUEL, A. Towards an epistemology of collective action:
management research as a responsive and actionable
discipline. European Management Review, v.2, p. 36-
-47, 2005.
JASANOFF, S. States of Knowledge: The co-production
of science and social order. London and New York:
Routledge, 2004.
KLERING, L. R.; ANDRADE, J. A. Inovação na gestão
pública: compreensão do conceito a partir da teoria
e da prática. In: JACOBI, P.; PINHO, J. Inovação no
campo da gestão pública local: novos desafos, novos
patamares. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
LASCOUMES, P., LE GALES, P. L’action Publique Saisie par
les Instruments. In: LASCOUMES, P., LE GALES, P.
(org). Gouverner par les Instruments. Paris: Presses
de Sciences Po, 2004.
LATOUR, B. La Science en Action: Introduction à la
Sociologie des Sciences. Paris: La Découverte, 2005.
LAW, John. On power and its tactics: a view from the
sociology of science. Sociological Review, n. 34, p.
1-37, 1986.
__________. STS as Method. Heterogeneities. Disponível
em: http://www.heterogeneities.net/publications/
Law2015STSAsMethod.pdf, 2015. Último acesso em
24 de junho de 2016.
LUNDVALL, Bengt-Ake et al. National systems of production,
innovation and competence building. Research Policy,
n. 31, p. 213-231, 2002.
LUCIO, M. et ali. Sentidos e Signifcados de se Planejar
Estrategicamente nas Organizações Públicas -
Planejamento Estratégico Sociotécnico (PLANES):
análise de uma experiência. NAU Social, v. 5, n. 9, p.
151-160, 2015.
MARTINE, George. A trajetória da modernização agrícola: a quem
benefcia?. Lua Nova, São Paulo , n. 23, p. 7-37, Mar. 1991.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S010264451991000100003&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em 29 set. 2017.
MAZZUCATO, M. O Estado Empreendedor: desmascarando
o mito do setor público versus o setor privado. São Paulo:
Portfolio/Penguim, 2014.
NELSON, R. R. As fontes do crescimento. Campinas: Editora
Unicamp, 2014.
NELSON, R. R.; WINTER, S. R. Uma teoria evolucionária da
mudança econômica. Campinas: Editora Unicamp, 2005.
NEVES, F. M. Bíos e techné: estudo sobre a construção
do sistema de biotecnologia periférico. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 2015.
PETERS, B. G. Institutional Theory: Problems and Prospects.
Political Science Series, n. 69. Viena: Institute of Advanced
Studies, 2012.
PEREZ, C. Technological revolutions and techno-economic
paradigms. In: Working Papers in Technology Governance and
Economic Dynamics, Working Paper n. 20, Tallinn: Norway and
Tallinn University of Technology, 2009.
PREBISCH, R. O desenvolvimento econômico da América Latina
e alguns de seus principais problemas. In: Gurrieri, A. (org.) O
manifesto latino-americano e outros ensaios. São Paulo: Ed.
Contraponto, 2011.
PREBISCH, R. Problemas teóricos e práticos do crescimento
econômico. In: BIELSCHOWSKY, R. (orgs). Cinquenta anos de
pensamento na CEPAL, vol. I. São Paulo: Ed. Record, 2000.
RAJÃO, R; DUQUE, R.; RAHUL DE (org.). Voices from within
and outside the south””defying sts epistemologies, boundaries, and
theories. Science, technology & human values, v. 39, n. 6, p.
844-874, 2014.
SCHUMPETER, J. A. Teoría del Desenvolvimiento Económico.
México: Ed. FCE, 1978.
SAVRANSKY, M. A Decolonial Imagination: Sociology,
Anthropology and the Politics of Reality. Sociology, v. 51, n. 1, p.
11-26, 2017.
SZMRECSÁNYI, T. Esboços de história Econômica da Ciência e
da Tecnologia. In: SOARES, L.C. Da Revolução Científca à Big
(Business) Science. São Paulo: Ed. Hucitec, 2000.
TADDEI, R. Metereologistas e profetas da chuva:
conhecimentos, práticas e políticas da atmosfera. São Paulo:
Terceiro Nome, 2017.
VESSURI, H. Science, politics, and democratic participation
in policy-making: a Latin American view. Technology
in Society, v. 25, n. 2, p. 263-273, 2003.
VIEIRA JUNIOR, P. A.; BUAINAIN, A. M.; TORRES, D. A. P.
e CONTINI, E. A EMBRAPA e seu papel no Sistema Nacional
de Inovação Agrícola. In: BUAINAIN, A. M.; BONACELLI,
M. B. M.; MENDES, C. I. C. (Org.). Propriedade intelectual e
inovações na agricultura. Rio Janeiro: INCT/PPED, 2015.
WYNNE, B. “Misunderstood misunderstanding: social identities
and public uptake of science. In: Public understanding of science.
1 (3): 281:304, 1992.

Downloads

Publicado

08/04/2019

Como Citar

OLIVEIRA, Cyntia Sandes. A construção da relação entre desenvolvimento e inovação nas políticas de ciência, tecnologia e inovação brasileiras: um olhar sobre a atuação da Embrapa. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, [S. l.], v. 14, n. 2, 2019. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/26493. Acesso em: 24 abr. 2024.