Feminismo e Ciência: possíveis avanços a partir de políticas feministas e de gênero na ciência

Autores

  • Camilla Martins Santana UnB

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AMARAL, Adriana, NATAL, Geórgia, VIANA, Luciana.
Netnografa como aporte metodologico da pesquisa em
comunicação digital. Comunicação Cibernética Porto Alegre,
n. 20, p. 35-40 2008.
ALCOFF, Linda. Uma epistemologia para a próxima revolução.
Sociedade e Estado, v. 31, n.1, p. 129-143, 2016.
ARAÚJO, Emanuelle S. A solução Viagra: Concepções de
masculinidade e impotência no discurso biomédico. V Fazendo
Gênero, Universidade de Santa Catarina, p.11, outrubro 2011.
AZIZE, Rodrigo.; ARAÚJO, Emanuelle S.. A pílula azul: uma
análise de representações sobre masculinidade em face do
Viagra. Antropolítica, Niterói, v. 14, p. 133-51, 200.3.
BANDEIRA, Lourdes. A contribuição da crítica feminista à
ciência. Estudos Feministas, Florianópolis, 16(1) p. 2017-288,
janeiro-abril/2008.
BARBOSA, Célia; BERNARDES, Franciane;. A Internet nos
Movimentos Sociais e nas Manifestações Massivas no Brasil.
Intercom ”“ Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares
da Comunicação 40o Congresso Brasileiro de Ciências da
Comunicação, Curitiba ”“ PR, 2017.
BASSANI, Paulo. Ciência e Modernidade: a perspectiva dos
novos movimentos sociais. Rev Mediações, Londrina, v2, n2,
p. 63-68 julh/dez, 1997.
BASSON, Rosemary. Introduction to special issue on women´s
sexuality and outline of assesment of sexual problems.
Menopause v. 11(6), p. 709-13, 2004
BELLO, Ana S. El androcentrismo científco: el obstáculo
para la igualdad de género en la escuela actual. Educar v. 29 p.
91-102, 2002.
BRITISH Medical Journal, The Making of a Disease: Female
Sexual Dysfunction v. 326, n 4, p. 45-47, 2003
CARRARA, Sérgio, Fabíola ROHDEN, e Jane RUSSO.
Sexualidade, ciência e profssão. Physis: Revista de Saúde
Coletiva, p. 587-589, 2009.
COVOLAN, Nadia Terezinha. Ciência, Tecnologia e
Mulheres: um ensaio a partir das críticas feministas e dos
estudos CTS. Ciencia Tecnología y Género XI CONGRESO
IBEROAMERICANO, 2016.
DACAS, Holgonsi; SIQUEIRA, Michele. Globalização,
novas tecnologias e os novos movimentos sociais. IX
Congresso Argentino de Antropologia Social, 2008.
DE PAULA, Ana Paula; TAVARES, Wellington. Movimentos
Sociais em Redes Sociais Virtuais: Possibilidades de
Organização de Ações Coletivas e Ativistas no Ciberespaço.
XXXVII Encontro da Anpad, Rio de Janeiro, 2013.
DUARTE, Luiz Fernando Dias. O império dos sentidos:
sensibilidade, sensualidade e sexualidade na cultura ocidental
moderna. In: HEILBORN, M. L. (org) Sexualidade. O olhar
das ciências sociais. Rio de Janeiro, Zahar, 1999.
GOHN, Maria da Glória (1997) Teorias dos Movimentos
Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos, Edições
Loyola, 5a edição, 2006.
________, Movimentos sociais na contemporaneidade.
Revista Brasileira de Educação v. 16 n. 47 maio-ago, p.334-
362, 2011.
HARDING, Sandra. Ciencia y feminismo. Madrid, Ediciones
Morata, p. 15-27, 1996.
_________, Sandra. Sciences From Below: Feminisms,
Postcolonialities and Modernities. Duham and London: Duke
University Press, 2008.
HEILBORN, Maria Luiza. Gênero e Condição Feminina: uma
abordagem antropológica. Rio de Janeiro: IBAM/UNUCEF,
1991.
HILGARTNER, Steven. The Dominant View of Popularization:
Conceptual Problems, Political Uses. Social Studies of Science,
Aug 1, p. 519 -539, 1990.
JASANOFF, Sheila. Law, Science, and Technology in America.
Twentieth Century Fund, 1997.
KELLER, Evelyn F. & LONGINO, Helen. Feminism &
Science. Oxford: Oxford University Press, 1996.
__________. Qual foi o impacto do feminismo na ciência?
Cadernos Pagu v. 27,p.13-34 julho-dezembro de 2006.
LAQUEUR, Thomas. Making Sex. Body and Gender from the
Greeks to Freud. Cambridge: Harvard University Press, 1994.
LIMA, Betina, BRAGA, Lúcia, TAVARES, Isabel.
Participação das mulheres nas ciências e tecnologias: entre
espaços ocupados e lacunas. GÊNERO Niterói , v.16, n.1, p.
11 ”“ 31, 2015.
LOURO, Guacira L. O Corpo Educado: pedagogias da
sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
LONGINO, Helen. Can there be a feminist science? In:
WYER, Mary et alii. (org.) Women, Science and Technology.
Nova York, Routledge, 2001.
LÖWY, Ilana. Gênero e Ciência. In Objectos Impuros:
Experiências em Estudos sobre a Ciência. Edições
Afrontamento, João Arriscado Nunes, Ricardo Roque (Orgs),
2008.
SCHIENBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência?
Bauru, SP: EDUSC, Coleção Mulher p. 384, 2008.
MELO, Hildete; RODRIGUES, Lígia. Mulheres e ciência:
uma história necessária. Pioneiras da ciência no Brasil., Rio de
Janeiro: SPBC, p. 47, 2006.
MOYNIHAN, Ray. The making of a disease: female sexual
dysfunction. British Medical Journal, n. 326, p. 45”“47, 2003.
ROHDEN, Fabíola. Diferenças de gênero e medicalização da
sexualidade na criação do diagnóstico das disfunções sexuais.
Revista Estudos Feministas, Jan/Apr 2009.
________, Fabíola; ALZUGUIR, Fernanda. Desvendando
sexos, produzindo gêneros e medicamentos: a promoção
das descobertas científcas em torno da ocitocina. Cadernos
Pagu [online], n.48, 2016.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências.
16. Ed. Porto:B Sousa Santos e Edições afrontamento, p. 46-
71, 1998.
SARDENBERG, Cecília. Da Crítica Feminista à Ciência a
uma Ciência Feminista? Çabrys. Estudos Feministas, v. 11, p.
45, 2007
SCHMIDT, Simone P. O feminismo, ainda. Mulher e Literatura:
vozes consequentes. Florianópolis: Mulheres, p.481-497,
2015.
SEGATO, Rita L. Antropología y Psicoanálisis: posibilidades
y límites de un diálogo. Brasília: Universidade de Brasília,
Série Antropologia n. 330, 2003a.
SCHIEBINGER, Londa. Mais mulheres na ciência: questões
de conhecimento. História, Ciências, Saúde, junho, p. 269-
281, 2008.

Downloads

Publicado

08/04/2019

Como Citar

SANTANA, Camilla Martins. Feminismo e Ciência: possíveis avanços a partir de políticas feministas e de gênero na ciência. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, [S. l.], v. 14, n. 2, 2019. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/26489. Acesso em: 29 mar. 2024.