Cada Cabeça uma Sentença: coberturas de cabeça como identidade religiosa e étnico-cultural afro diaspórica
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v7i1.47208Palabras clave:
Orí, Cuerpo, Diáspora, Vestimenta, AxéResumen
El cuerpo es instrumento primero de la vivencia y ritualizar los mitos (KELEMAN, 1999). Según Harry Pross (SANTOS, 2008), toda comunicación empiezay termina en el cuerpo, llamado por el autor de medio de comunicación primario. En susestudios, que añaden elementos hasta entonces desconsiderados en las teorías de lacomunicación, Pross discurre aún sobre los instrumentos mediáticos secundarios yterciarios, localizando el vestuario en la categoría de secundarios, desechando su papelen ampliación de mensajes en el tiempo y en el espacio. En las más diversas culturas, larelación del cuerpo con lo sagrado reserva lugar de relieve para la cabeza (CHEVALIER& GHEERBRANT, 2008), que de modo ritual se cubre (COOPER, 2009) con aderezosespecialmente confeccionados. El culto a os Orixás, en su diversidad en el Áfricadiaspórica, además de privilegiar los cuidados con Orí, divinidad individual asociada a lacabeza (BARBOSA JR., 2015 e 2016; JAGUN, 2015; LOPES, 2004) y ser la base de ladevoción a las Divinidades (“Orixá: “Señor/a del Orí/del la Cabeza”), presenta algunasmanufacturas para los adornos de la cabeza, como ojás, boinas, filás, equetés, quetrascienden el universo sagrado-litúrgico y se firman como índices de identidad étnico-cultural.
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