A autotradução de São Benedito

Autores/as

  • Renata Mocelin Penachio Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v5i1.34567

Palabras clave:

São Benedito. Exu. Autotradução. Miscigenação. Sincretismo. Tecnologia social.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo evaluar, a partir de la teoría de la Traducción-Exu, el tipo de traducción que se puede proponer a la condición constitutiva de la imagen de San Benedito dentro de sus espacios místicos de ritualización. Abordaremos la Traducción-Exu como el modelo de traducción para justificar un dispositivo de transmutación simbólica. Pensando que esta traducción concreta incita a una perversión de la tradición de un texto y entendiendo un texto como vía de elegibilidad, exploraremos aquí la propuesta opcional que puede ser investigada por la condición de traducción subjetiva relacionada con el santo, en la que surge la figura de Exu como el creador de esta traducción, que, en definitiva, es una auto traducción marcada por el carácter de transmutación del orixá que condiciona la propia imagen a la imagen de San Benedicto. Aquí el interés no es utilizar el sincretismo solo como una posible correlación entre un santo católico y un orixá, sino utilizar los aspectos de traducción como base fundamental para las correlaciones que el original proporciona a través del encuentro, en el que Benedicto y Exu pueden ser, desde lo pensamiento de encrucijada, el mismo poder místico que en la presencia se impone como transformador de fundamentos ritualistas.

 

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Publicado

2021-07-02

Cómo citar

Penachio, R. M. (2021). A autotradução de São Benedito . Revista Calundu, 5(1). https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v5i1.34567