A autotradução de São Benedito
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v5i1.34567Palabras clave:
São Benedito. Exu. Autotradução. Miscigenação. Sincretismo. Tecnologia social.Resumen
Este artículo tiene como objetivo evaluar, a partir de la teoría de la Traducción-Exu, el tipo de traducción que se puede proponer a la condición constitutiva de la imagen de San Benedito dentro de sus espacios místicos de ritualización. Abordaremos la Traducción-Exu como el modelo de traducción para justificar un dispositivo de transmutación simbólica. Pensando que esta traducción concreta incita a una perversión de la tradición de un texto y entendiendo un texto como vía de elegibilidad, exploraremos aquí la propuesta opcional que puede ser investigada por la condición de traducción subjetiva relacionada con el santo, en la que surge la figura de Exu como el creador de esta traducción, que, en definitiva, es una auto traducción marcada por el carácter de transmutación del orixá que condiciona la propia imagen a la imagen de San Benedicto. Aquí el interés no es utilizar el sincretismo solo como una posible correlación entre un santo católico y un orixá, sino utilizar los aspectos de traducción como base fundamental para las correlaciones que el original proporciona a través del encuentro, en el que Benedicto y Exu pueden ser, desde lo pensamiento de encrucijada, el mismo poder místico que en la presencia se impone como transformador de fundamentos ritualistas.
Descargas
Citas
CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
FERRETI, Sergio F. “Sincretismo e hibridismo na cultura popular”. Revista Pós Ciências Sociais, vol.11, n.21 – janeiro/junho, 2014. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/2867/2686. Acesso em: 30 ago. 2020.
FLORES, Guilherme Gontijo; GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Algo infiel: corpo performance tradução. Florianópolis/São Paulo: Cultura e Barbárie, 2017.
LEAL, João. “Os encantados nas festas do divino: estrutura e antiestrutura”. Sociologia & Antropologia, vol.09, n.2 – maio/agosto, 2019, p. 431-451. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S22388752019000200431&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 30 ago. 2020.
LEÃO, Alessandra. Folia para São Benedito. Recife: Estúdio da UFPE, 2008. Disco em formato eletrônico. Disponível em: https://www.alessandraleao.com.br/folia-de-santo-1. Acesso em: 02 set. 2020.
MELLO, Guilherme Theodoro Pereira de. A Música no Brasil: dos tempos coloniais até o primeiro decênio da República (1908). 4 ed. Salvador: Edufba, 2019.
OLIVEIRA, Jorge Itaci. Orixás e voduns nos terreiros de mina. São Luís: Secretaria de Estado da Cultura, 1989.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2 ed. 9 reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
SANCHIS, Pierre. Arraial, festa de um povo: as romarias portuguesas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1983.
SANTOS, Kywza Joanna Fideles P. dos. “Pelas fronteiras do mundo: diásporas, descentramentos e temporalidades culturais dispersas”. V ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Salvador, UFBA, 2009. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/enecult2009/19210.pdf. Acesso em: 02 set. 2020. Acesso em: 2 set. 2020.
SILVA, Vagner Gonçalves da. “Exu do Brasil: tropos de uma identidade afro-brasileira nos trópicos”. Revista de antropologia, vol.55, n.2, 2012. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ra/article/view/59309. Acesso em: 2 set. 2020.
SOUZA, Ricardo Luiz de. “O catolicismo popular e a Igreja: conflitos e interações”. História Unisinos, São Leopoldo, vol.12, n.2 – maio/agosto, 2008. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/5410. Acesso em: 2 set. 2020.
VERAS, Julia de Vasconcelos Magalhães. A autotradução como princípio poético em Samuel Beckett e Nancy Huston. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/1843/LETR-B8WH2N.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Calundu
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution ( https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ ) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o encerramento do processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.