PENSAMENTO FILOSÓFICO AFRICANO, AFRO-BRASILEIRO E O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA:

OUTRO OLHAR (FORMAÇÃO E ENCANTAMENTO)

Autores/as

  • Adilbênia Machado Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/resafe.v0i24.4732

Palabras clave:

Filosofia africana, Ensino de história e cultura africana e afro-brasileira, Formação, Currículo, Encantamento

Resumen

Esse artigo tem o intuito de pensar o ensino de história e cultura africana e afro-brasileiro desde a perspectiva da filosofia africana contemporânea. Tem o encantamento como delineador para a formação em torno das relações étnico-raciais, refletindo uma educação inclusiva e que valoriza a diversidade. Traz reflexões e perspectivas para um currículo outro por meio do personagem Ananse, onde o conhecimento só faz sentido compartilhado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adilbênia Machado, Universidade de Brasília

Graduado, especialista e mestre em filosofia, doutor em Bioética, pela Universidade de Brasília.

Citas

BÂ, Amadou Hampâté. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Palas Athenas: Casa das Áfricas, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2009.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC, 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/>.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.(Coleção primeiros passos; 20).

CUNHA JR. Henrique. História e Cultura Africana e os Elementos para uma organização Curricular. Fortaleza, Mimeo, S/d.

_________. A inclusão da história africana no tempo dos parâmetros curriculares nacionais. In: Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro. São Paulo: USP, 2007. Acesso em 20 de janeiro de 2013, Visitado em: http://cassiuscruz.multiply.com/journal/item/2?&show_interstitial=1&u=%2Fjournal%2Fitem

_________. Ntu. Revista Espaço Acadêmico, Nº108, maio, 2010.

FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Outras vozes no ensino de filosofia: O pensamento africano e afro-brasileiro. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 18: maio-out/2012, p. 74-89. Acesso em 01 de Junho de 2012.

______. Pensando a Escola: entre a formação e a liberdade. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 6/7: maio/2006 ”“ abril/2007, p. 76-100. Acesso em 04 de Setembro de 2012.

FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson; BOTELHO, Denise. Colonialidade e Educação: O currículo de filosofia brasileiro entre discursos coloniais.Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 14: maio-out/2010, p. 66-89.

FOÉ, Nkolo. A questão do negro no mundo moderno. Sankofa: Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana. Ano IV, Nº8, Dezembro de 2011.

GOMES, Nilma Lino. Educação e relações raciais: refletindo sobre algumas estratégias de atuação. In: MUNANGA, Kabengele (org.) Superando o racismo na escola.Brasília: MEC.2000.

MAZRUI, Ali A.; AJAYI, J.F. Tendências da Filosofia e da Ciência na África. In:História Geral da África, VIII: África desde 1935. Editado por Ali A. Mazrui. 2.ed.rev. ”“ Brasília: Unesco, 2010.

MACEDO, Roberto Sidnei. Atos de Currículo e Autonomia Pedagógica: o socioconstrucionismo curricular em perspectiva. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

________. A etnopesquisa implicada: pertencimento, criação de saberes e afirmação. Prefácio de Nilda Alves. Brasília, Liber Livro, 2012.

________. Atos de Currículo e Formação: o príncipe provocado. Revista Teias v. 13, n.27, 67-74. 2012. Currículos: Problematização em práticas e políticas. Disponível em: http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=issue&op=view&path[]=56&path[]=showToc. Visitado em 06 de maio de 2012a.

________. Compreender/mediar a formação: o fundante da educação. Prefácio de Marie-Christine Josso; apresentação de Jacqueline Monbaron-Houriet. Brasília: Liber Livro Editora, 2010.

MACEDO, R.. O rigor fecundo: a etnopesquisa crítica como analítica sensível e rigorosa do processo educativo. Revista entre ideias: educação, cultura e sociedade, América do Norte, 5, mai. 2007a. Disponível em: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/2946/2110. Acesso em: 15 Mar. 2012.

MACHADO, Adilbênia Freire. Filosofia Africana e Currículo: Aproximações.Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, Brasília, Vol.0, N.18, maio de 2012. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/resafe/article/view/7027/5552

___________. Linguagem e Identidade Africana e Afrobrasileira. Fólio ”“Revista de Letras, Vitória da Conquista, Vol.3, N.2, 2012b. Disponível em: http://periodicos.uesb.br/index.php/folio/article/viewFile/619/772

MANCE, Euclides André. Camponesa da AACCRN (Associação de Apoio à s Comunidades do Campo do Rio Grande do Norte).Entrevista do Professor Euclides Mance, Março de 2013. Disponível em http://www.fbes.org.br/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=1787&Itemid=18. Visitada em Fevereiro de 2014.

MIRANDA, Eraldo. O dia em que Ananse espalhou a sabedoria pelo mundo. 1ª Edição, São Paulo: Elementar, 2008.

MUNANGA, Kabengele. Apresentação.In: MUNANGA, Kabengele ( org.) Superando o racismo na escola. Brasília: MEC.2000.

NKOGO, Eugenio. Síntesis Sistemática de La Filosofía Africana. Barcelona, 2006.

OLIVEIRA, David Eduardo de. Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: Educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 18: maio-out/2012, p.28-47. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/resafe/article/view/7029. Acesso em 1 de Junho de 2012.

______. Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2007.

______. Cosmovisão africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendente. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2006.

RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. De Boca Perfumada a Ouvidos Dóceis e Limpos: Ancestralidades Africanas, Tradição Oral e Cultura Brasileira. Itineráios, Araraquara, Nº 13, 1998.

ROSA, Allan Santos da. Imaginário, Corpo e Caneta: Matriz Afro-Brasileira em Educação de Jovens e Adulto. São Paulo: FEUSP, 2009 (Dissertação de Mestrado). Disponível em: http://www.edicoestoro.net/attachments/059_Imagin%C3%A1rio,%20Corpo%20e%20Caneta.pdf. Visitado em 02 de Julho de 2011.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

SILVA, Petronilha (Relatora). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília ”“ DF: Conselho Nacional de Educação, 2004.

SOMÉ, Sobonfu. O Espírito da Intimidade: ensinamentos ancestrais africanos sobre relacionamentos.SP: Odysseus Editora, 2003

Cómo citar

Machado, A. (2016). PENSAMENTO FILOSÓFICO AFRICANO, AFRO-BRASILEIRO E O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA:: OUTRO OLHAR (FORMAÇÃO E ENCANTAMENTO). Revista Sul-Americana De Filosofia E Educação (RESAFE), (24), 3–23. https://doi.org/10.26512/resafe.v0i24.4732

Número

Sección

Artigos