BIOPOLÍTICA, CIDADANIA E PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE. NOTAS ESPARSAS SOBRE PEDAGOGIA ESPECULATIVA E SUBJETIVIDADE FLEXÍVEL

Autores

  • Ana Godoy

DOI:

https://doi.org/10.26512/resafe.v0i20.4578

Resumo

.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BERARDI, F. Precarious Rhapsody. Semiocapitalism and the pathologies of the post-alpha generation. Translated by Francesca Cadel and Giuseppina Mecchia. London: Minor Compositions, 2009.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Tradução de Maria de Threza Redig de C. Barrocas e Luiz Octávio F. B. Leite. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

CASTRO, E.V. de. No Brasil, todo mundo é índio, exceto quem não é. In: RICARDO, B.; RICARDO, F. (Eds).Povos indígenas no Brasil:2001-2005.São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006.p. 41-49.

CORRÊA, G. C. Educação Comunicação Anarquia:procedências da sociedade de controle no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006.

DAHLSTEDT, M.; TESFAHUNEY, M. Speculative Pedagogy: Education, Entrepreneurialism and the Politics of Inclusion in Contemporary Sweden. Paper. Conference:What is the Common?, Gothenburg University, Sweden, October 10-11, 2009.

DELEUZE, G. O que é um dispositivo? In:_____. O mistério de Ariana. Tradução e prefácio de Edmundo Cordeiro Lisboa: Ed. Vega ”“Passagens, 1996.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O anti-Édipo. Capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: Editora 34, 2010.

ESPOSITO, R. Bíos. Biopolitica e filosofia. Tradução M. Freitas da Costa. Lisboa: Edições 70, 2010.

EHRENBERG, A.The Weariness of the Self:Diagnosing the History of Depression in the Contemporary Age. Mcgill Queens Univ Press, 2010.

FOUCAULT, M. Naissance de la biopolitique. Cours au Collège de France, 1978-1979. Paris: Gallimard/Seuil, 2004b.

FOUCAULT, M. Sécurité, territoire, population. Cours au Collège de France, 1977-1978. Paris: Gallimard/Seuil, 2004a

GODOY, A.; AVELINO, N. Educação, meio ambiente e cultura: alquimias do conhecimento na sociedade de controle. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 25, n. 3, p. 327-351, dez. 2009.

HARDT, M. A sociedade mundial de controle. Tradução Maria Cristina FrancoFerraz. In: ALLIEZ, É. (Org.). Gilles Deleuze: uma vida filosófica. Coordenação da tradução Ana L. de Oliveira. São Paulo: Ed. 34, 2000.

KASTRUP, V. A aprendizagem da atenção na cognição inventiva. Psicologia & Sociedade, v. 16, n. 3. Porto Alegre, p.7-16, set./dec. 2004.

LAZZARATO, M. Los conceptos de vida y vivo en la sociedad de control. In: Políticas del acontecimento. Traducción Pablo Esteban Rodríguez. Buenos Aires, Tinta Limón, 2006.

______. El “pluralismo semiótico”y el nuevo gobierno de los signos. Homenaje a Félix Guattari. Traducción Marcelo Expósito. Instituto europeo para políticas culturalesprogressivas, 06/2006. Disponível em: <http://eipcp.net/transversal/0107/lazzarato/es> Acesso em: 12.12.2011

POPKEWITZ, T. S. How the Alchemy Makes Inquiry, Evidence, and Exclusion. Journal of Teacher Education, v. 53, n. 3, p. 262-267, 2002.

_____. Pacts / Partnerships and Governing the Parent and Child. Current Issues in Comparative Education, v. 3, n.2, 2001.

RANCIÈRE, J. O desentendimento”“política e filosofia. Tradução Ângela Leite Lopes. São Paulo: Ed. 34, 1996.

ROSE, N. The Politics of Life Itself. Theory. Culture & Society, v. 18, n. 6, 2001.

STIEGLER, B. Pour une nouvelle critique de l'économie politique. Paris: Galilée, 2009.

VEIGA-NETO, A. As crianças ainda devem ir à escola? In: CANDAU, V. M.(org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender: Encontro Nacional deDidática e Prática de Ensino. ENDIPE. Rio de Janeiro: DP&A, 2000a.p. 9-19.

VEIGA-NETO, A. Educação e governamentalidade neoliberal: novos dispositivos, novas subjetividades.In: PORTOCARRERO, V.; CASTELO BRANCO, G. (orgs.). Retratos de Foucault.Rio de Janeiro: NAU, 2000b. p. 179-217.

_____. The Pharmacology of Attention and Relational Ecology. Conference. Paying Attention: Digital Media Cultures and Generational Responsibility, Linköping, Sweden,6-10 september, 2010.

VIRTANEN, A. Arbitrary Power or, on Organization without Ends. Paper. Ephemera ”“theory & politics in organization, 2005. Disponível em: <http://www.ephemeraweb.org/movingmind/papers.htm> Acesso em: 24.03.2012

_____. Oikonomia of Bare Life:Agamben vs. Foucault on the possibility of good life in the biopolitical order. Paper. Critical Management Studies Conference -Critique and Inclusivity: Opening the Agenda, Lancaster University England, 7-9 July 2003.

Virtanen, A; Vähämäki, J.The Structure of Change: An Introduction. Ephemera ”“Theory and politics in organization, v. 5, n. 10,p. 665-76, dec. 2005.

_____. Seminário Crítica da Economia Biopolítica. Organizado pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade da PUC-SP e n-1 Edições, São Paulo, PUCSP/Centro Cultural B_arco, de 4 a 6 de abril de 2012. Disponível em: <http://www.ustream.tv/channel/seminario-critica-da-economia-biopolitica-com-akseli-virtanen> Acesso em: 10.04.2012

ZOURABICHVILI, F. Deleuze e o possível (sobre o involuntarismo na política). Tradução Maria Cristina Franco Ferraz. In: ALLIEZ, E. (Org.). Gilles Deleuze: uma vida filosófica.Coordenação da tradução Ana Lúcia de Oliveira. São Paulo: Editora 34, 2000.

Downloads

Como Citar

Godoy, A. (2013). BIOPOLÍTICA, CIDADANIA E PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE. NOTAS ESPARSAS SOBRE PEDAGOGIA ESPECULATIVA E SUBJETIVIDADE FLEXÍVEL. Revista Sul-Americana De Filosofia E Educação (RESAFE), (20), 30–44. https://doi.org/10.26512/resafe.v0i20.4578

Edição

Seção

Dossier: Biopolítica e Educação