MAIS ESPIRITUALIDADE E MENOS RELIGIÃO (CARACTERÍSTICA DA NOSSA ÉPOCA?)
DOI:
https://doi.org/10.26512/2358-82842016e14250Palabras clave:
Espiritualidade. Religião. Experiência de Deus. Era secular.Resumen
O artigo parte de uma distinção entre religião e espiritualidade, tomando a primeira no sentido institucional e a segunda no sentido de uma vivência humana fundamental, que pode se exprimir de várias maneiras. Em seguida, analisa as razões do decréscimo da religião e o crescimento da espiritualidade enquanto experiência de Deus. Por fim, pretende responder à questão subentendida no título: haveria relação entre o crescimento de uma e o decréscimo da outra?
Descargas
Citas
BAUMAN, Z. Postmodernity and its discontents. NY, New York: University Press.
BINGEMER, M. C. O mistério e o mundo. RJ: Rocco, 2013.
BOFF, L. Paixão de Cristo, paixão do mundo. Petrópolis: Vozes, 1987.
CAMPOS, L. S. Teatro, templo e mercado. Petrópolis: Vozes, 1997.
COMTE-SPONVILLE, A. O espírito do ateísmo: Introdução a uma espiritualidade sem Deus.
São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CASTIÑEIRA, A. A experiência de Deus na pós-modernidade. Petrópolis: Vozes, 1997.
CAVANAUGH, W. Être consommé. Paris: L’ homme nouveau, 2007.
DAMASIO, A. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
DAY, D. The long loneliness: The autobiography of Dorothy Day. New York: Image books,
Documento de conclusões da V Conferência do Episcopado Latinoamericano em Aparecida.
São Paulo: Loyola, 2007.
DUQUOC, C. L’ unique Christ. La symphonie differée. Paris: Cerf, 2002.
FERNANDES, S. A. Novas formas de crer. Brasília: CERIS, 2007.
FREI BETTO
http://amaivos.uol.com.br/amaivos2015/?pg=noticias&cod_canal=53&cod_noticia=26901.
Acessado em 26/10/2015.
HABERMAS, J. An awareness of what is missing. Faith and reason in a post-secular age.
Cambridge: Polity Press, 2010; T. Eagleton, T, Reason, Faith and Revolution. Reflections on
the God debate, New Haven/London, Yale, 2010.
HAIGHT, Roger. “A Igreja institucional permanece escandalosamente inalterada”. Entrevista
a Márcia Junges e Luís Carlos Dalla Rosa / Tradução: Luís Marcos Sander. IHU Online:
Revista do Instituto Humanitas da UNISINOS. São Leopoldo:
http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4653&seca
o=403
HEISIG, J. Diálogos a una pulgada del suelo. Recuperar las creencias en una época
interreligiosa, Barcelona: Herder, 2005.
HILLESUM, E. Les ecrits d’ Etty Hillesum. Journaux et lettres 1941-1943. Edition integrale,
Paris: Seuil, 2008.
HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. São Paulo: Centauro, 2003.
JÜNGEL, E. Dios como misterio del mundo. Salamanca: Sígueme, 1994.
KITAMORI, K. Teología del dolor de Dios. Salamanca: Sígueme, 1979.
MARDONES, J. M. La transformación de la religión. Madrid: PPC, 2005.
MEROZ, C. “La vie des amants de Dieu. Une voix du désert et un témoin de notre temps”, Vie
Consacrée, 54, n. 1 (1982).
METZ, J.B. A fé em história e em sociedade, SP, Paulinas, 1986.
MOLTMANN, J. El Dios Crucificado. Salamanca: Sígueme, 1975.
MUÑOZ, R. O Deus dos cristãos. Petrópolis: Vozes, 1986.
NOLASCO, S. De Tarzan a Homer Simpson. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
PIERRON, J.M. Le passage de temoin. Paris: Cerf, 2006.
RAHNER, K. Curso fundamental da fé. São Paulo: Paulinas, 1989.
RICOEUR, P. Da interpretação. Ensaio sobre Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1977.
RICOEUR, P. O conflito das interpretações. Ensaios de hermenêutica. Rio de Janeiro: Imago,
SOBRINO, J. Jesus em América Latina. Ensaio a partir das vítimas. São Paulo: Loyola, 2000.
TRACY, D. “Afterword” in M. Kessler, M & Ch. Sheppard, Ch, (Ed) Mystics. Presence and
aporia, Chicago/London: The University of Chicago Press, 2003.
WEIL, Simone “A aventura de Descartes acabou mal”, In Sur la Science, Paris: Gallimard,