DNA Profiles National Databank Criminal: a bioethical discussion
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbb.v8i1-4.7775Keywords:
Human identification. Databank of DNA profiles. Bioethics.Abstract
This article deals with some bioethical aspects of the Brazilian Criminal Databank of DNA Profiles. The storage of a large amount of genetic information in database and its use to aid criminal investigation have often raised several relevant bioethical questions. From this, this paper discusses the bioethical aspects related to the implementation and use of that databank in Brazil. The reached conclusion was that there are really several bioethical aspects involved with the use of genetic profiles criminal databank. As example, the possibility of letting vulnerable those analyzed and included people in the databank in the following aspects: their privacy, genetic data and autonomy, as well as the discrimination and stigmatization of them. And yet, these issues should be considered and evaluated to prevent abuse and disrespect for fundamental rights and human dignity.
Downloads
References
Guillén M, Lareu MV, Pestoni C, Salas A, Carracedo A. Ethical-legal problems of DNA databases in criminal investigation. Journal of Medical Ethics.2000; 26(4): 266”“71.
Mora Sánchez JM. Propuestas para laCreación y Regulación Legal em Espanã de una Bases de Datos de ADN con Fines de Identificación Criminal. In: Casabona, CMR. Bases de datos de perfiles de ADN y Criminalidad. Bilbão-Granada, 2002.
Casabona CMR. Prologo. In: Casabona, CMR. Bases de datos de perfiles de adn y criminalidade. Bilbão-Granada: Comares, 2002.
Bonaccorso NS. Aspectos Técnicos, Éticos e Jurídicos Relacionados com a criação de Bancos de Dados Criminais de DNA no Brasil (tese). São Paulo (SP): Universidade deSão Paulo; 2010.
NuffieldCouncilonBioethics. The forensic use of bioinformation.Londres: NCB, 2007.
Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura (UNESCO). Declaração Universal Sobre Bioética e Direitos Humanos. Brasília: Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília (UnB) e Sociedade Brasileira de Bioética (SBB), 2005.
Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de Ética Biomédica. São Paulo: Loyola, 2002.
Schiocchet T (coord). Bancos de Perfis Genéticos Para Fins de Persecução Criminal ”“ Série Pensando o Direito - relatório nº 43. São Leopoldo: Ministério da Justiça, 2012.
King NMP. Privacy in Research. In: Post SG, editor. Encyclopedia of Bioethics.3rd edition. New York: Macmillan Reference USA, 2004.
Loch JA, Kipper DJ, Gauer GJC, Jorge HZ. Bioética e estudantes de medicina. In: Neto AC, Antonello I, Lopes MHI, organizadores. O estudante de medicina e o paciente: uma aproximação à prática médica. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
Doneda D. Considerações iniciais sobre os bancos de dados informatizados e o direito à privacidade. In: Tepedino G, organizador. Temas de direito civil-constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
Keyeux G. Identidad Genética. In: Tealdi JC, editor. DiccionárioLatinoamericano de Bioética. Bogotá: Unesco ”“ RedLatinoamericana y del Caribe de Bioética, Universidad Nacional de Colombia, 2008.
Henriques F, Sequeiros J. Relatório sobre o Regime Jurídico da Base de Dados de Perfis de ADN do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros de Portugal, 2007.
Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura (UNESCO).. Declaração Internacional sobre os Dados Genéticos Humanos. Paris: Unesco, 2004.
United StatesofAmerica. Department of Justice.Federal Bureau of Investigation.[internet]. Familial Searching ”“ [acesso em: 15/junho/2013]. Disponível em: www.fbi.gov./about-us/lab/biometric-analysis/codis/familial-searching.
Jonas H. El Principio de Responsabilidad. Ensayo de una ética para lacivilización tecnológica. Barcelona: Herder, 2006.
Acosta JAL. Identificación Genética Criminal: importância médico legal de las bases de datos de DNA. In: Casabona CMR. Bases de datos de perfiles de ADN y Criminalidad. Granada: Comares; Bilbao: CátedraInteruniversitaria/FundaciónBBVA-Diputación foral de Bizkaia de Derecho y Genoma Humano/Universidad de Deusto/Universidaddel Pais Vasco/EHU: 2002.
García O, Alonso A. Las Bases de Datos de Perfiles de ADN como instrumento enlainvestigatión Policial. In: Casabona CMR. Bases de datos de perfiles de ADN y Criminalidad. Granada: Comares; Bilbao: CátedraInteruniversitaria/FundaciónBBVA-Diputación foral de Bizkaia de Derecho y Genoma Humano/Universidad de Deusto/Universidaddel Pais Vasco/EHU: 2002.
Machado H, Silva S. Confiança, Voluntariedade e Supressão dos Riscos: expectativas, incertezas e governação das aplicações forenses de informação genética. In FROIS, C. A sociedade vigilante: ensaios sobre privacidade, identificação e vigilância. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2008.
Almeida Neto JB. Banco de Dados Genéticos para Fins Criminais: aspectos jurídicos. Porto Alegre: PUCRS, 2008.
Portugal. Assembleia da República. Lei Nº 5/2008 - Aprova a criação de uma base de dados de perfis de ADN para fins de identificação civil e criminal. Diário da República, 1ª série ”“ nº 30-12 de fevereiro de 2008.
United Kingdom. National Policing Improvement Agency. The National DNA Database Annual Report 2007”“09. London: Forensic Science Service. 2010.
GuillénVázquez M. Bases de Datos de ADN con Fines de Investigación Penal. Especial referencia alderecho comparado. In: Ministerio de Justicia. Centro de Estudios Jurídicos. Estudios Jurídicos. Espanha: PublicacionesFiscales, 2004.
United States of America. Department of Justice.Federal Bureau of Investigation.Laboratory Services.Biometricanalysis [internet] CODIS Brochure: Combined DNA Index System ”“ [acesso em 01/junho/2013]. Disponível em: http://www.fbi.gov/hq/lab/html/codisbrochure_text.html.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Lei n.º 12.654, de 28 de maio de 2012. Altera as leis n.º 12.037, de 1.º de outubro de 2009, e n.º 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal, para prever a coleta de perfil genético como forma de identificação criminal, e dá outras providências. Diário Oficial da União, DF, 29 mai., 2012.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n.º 7.950, de 12 de março de 2013. Institui o Banco Nacional de Perfis Genéticos e a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. Diário Oficial da União, DF, 13 mar, 2013.
Moniz H. Os problemas jurídico-penais da criação de uma Base de Dados Genéticos para fins criminais. Rev. Portuguesa de Ciência Criminal, 2002;12(2): 237-64.
Nunes R. Estudo n.º E/07/APB/06 sobre a Perspectiva Ética das Bases de Dados Genéticos. Porto: Associação Portuguesa de Bioética, 2006.
Alvarez Gonzales S. DerechosFundamentales y ProteccionDatos Genéticos. Madrid: Dykinson, 2007.
Schramm FR. Información y manipulación: ¿Cómo proteger los seres vivos vulnerados? La propuesta de la Bioética de Protección. Revista Brasileira de Bioética. 2005;1(1):18-27.
Schramm FR. A Bioética como Forma de Resistência a Biopolítica e Biopoder. Rev. Bioética. 2010;18:519-35.
Garrafa V, Prado MM. Mudanças na Declaração de Helsinki: fundamentalismo econômico, imperialismo e controle social. Cad. Saúde Pub. 2001;17(6): 1490.
]33. Lorenzo C. Vulnerabilidade em saúde pública: implicações para as políticas públicas. Revista Brasileira de Bioética, 2006;2(3): 299.
Schramm FR. Paradigma Biotecnocientífico e Paradigma Bioético. In: ODA, LM. editor. Biosafety of transgenic organisms in human health products.Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.
Garrafa V. Clonagem Humana: prós e contras. Scientific American Brasil. São Paulo, v. 2, 2003, p. 56-57.
