Biolaw and its implications on research on human genetics

Authors

  • Amanda Matias Universidade Federal da Bahia
  • Kamilla Oliveira Universidade Federal da Bahia
  • Lorena Conceição Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Monaliza Lima Universidade Federal da Bahia
  • Natália Costa Universidade Federal da Bahia
  • Luckas Santana Faculdade Independente do Nordeste

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v9i1-4.7761

Keywords:

gene therapy, bioethics, biolaw, genetic engineering, stem cells.

Abstract

Advances in biotechnology derived from the advent of genetics and genomics, have been increasingly demanding a reflective and regulatory effort on ethical, bioethical, biosecurity and legal aspects, since society cannot put down regulations and has to maintain a balance between the scientific research and the dignity of the human person. The challenge is to broaden and democratize the discussion on bioethics in the face of the advances linked to gene therapies, consisting in the introduction of modified genes into another organism by recombinant DNA technology. These practices still require clarifications and regulations, as they have inherent risks, which may violate the most admirable principle of Bioethics and Biolaw: autonomy. Therefore, it is essential to recognize this scenario, its complexity and conflicts, regarding bioethics and law, given the gaps in the interpretation of the law and its implementation to protect the right of human beings at any stage of life.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Amanda Matias, Universidade Federal da Bahia

Vitória da Conquista, Bahia, Brasil.

Kamilla Oliveira, Universidade Federal da Bahia

Vitória da Conquista, Bahia, Brasil.

Lorena Conceição, Universidade Estadual de Santa Cruz

Ilhéus, Bahia, Brasil.

Monaliza Lima, Universidade Federal da Bahia

Vitória da Conquista, Bahia, Brasil.

Natália Costa, Universidade Federal da Bahia

Vitória da Conquista, Bahia, Brasil.

Luckas Santana, Faculdade Independente do Nordeste

Vitória da Conquista, Bahia, Brasil.

References

Griffiths AJ, Miller JH, Suzuki DT, Lewontin R, Gelbart W. Introdução a genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.

Watson J, Berry A. DNA - o segredo da vida. Tradução, Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Companhia de letras; 2005.

Brasil. Resolução nº 466 de 2012. Estabelece normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos, Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Diário Oficial República Federativa do Brasil, DF, 13 jun., 2013.

Tedesco VMA. Decisões judiciais no campo da biotecnociência: a bioética como fonte de legitimação.Rev. Bioética y Derecho 2013;27(02): 28-37.

Möler LL. Bioética e direitos humanos: delineando um biodireito mínimo universal.Panóptica - Direito, Sociedade e Cultura 2013; 04(2): 72-93.

Namba ET. Manual de Bioética e Biodireito. São Paulo: Atlas; 2009

.7.Linden R. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estudos Avançados 2010; 24 (70): 31-69.

Feitosa IB, Santana PM. Teles CBG. Genética do comportamento e o contraste ao paradigma da sociobiologia. Saber científico, Porto Velho 2011; 03(1): 112-131.

Santos VC. Eugenia vinculada a aspectos bioéticos: uma revisão integrativa. Rev.Saude Debate 2014; 38(103): 981-995.

Leão SF. Aspectos históricos constitucionais da eugenia. Revista estudos 2009; 036(01):55-73.

Correa MV. O admirável Projeto Genoma Humano. Rio de Janeiro; PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva 2002;

(2): 277-299.

Barbosa HH. Proteção jurídica do embrião humano. In: Casabona CMR e Queiroz JF. Biotecnologia e suas implicações ético-jurídicas; 2005. p. 248.

Almeida OM. Limitações à reprodução assistida: A Mercantilização da Espécie Humana Regras do Biodireito e da Bioética - A Necessidade de Legislação Específica (Tese). São Paulo: Universidade Pontifícia Católica; 2010.

Brasil. Resolução CFM 1.358 de 1992. Item I-6. Adota normas éticas para utilização dastécnicas de reprodução assistida. Diário Oficial República Federativa do Brasil, DF, 19 nov., 1992.

Fernandes SC. As técnicas de reprodução humana assistida e a necessidade de sua regulação jurídica. São Paulo: Renovar; 2005.

Badallotti M. Aspectos bioéticos da reprodução assistida no tratamento da infertilidade conjuga. Revista da AMRIGS, 2010; 54(4): 478-485.

Brasil. Lei nº 11.105, de 2005. Regulamenta os incisos II, IV e V do § 1º do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados - OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança - CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança - PNB, revoga a Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e a Medida Provisória nº 2.191-9, de 23 de agosto de 2001, e os arts. 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10 e 16 da Lei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003, e dá outras providências. Diário Oficial República Federativa do Brasil, DF, 28 maio, 2005.

Gritti A, Vescovi AL, & Galli R. Adult neural stem cells plasticity and developmental potential. J. Physiol, Paris 2001; 96 (02): 81-93.

Silva BA, Anjos LCP, Nery FL, Narriman SOBR, et al. Implicações bioéticas na pesquisa com células-tronco embrionárias.Acta bioeth2013; 19 (01): 87-95.

Gage F.H. Mammalian neural stem cells. Science, Washington, DC. 2001 (287):1433-1438.

Robey PG. Stem cells near the century mark. J. Clin. Invest. Thorofare. 2000; 105 (11):1489-1491.

Gomes D. Células-tronco embrionárias: implicações bioéticas e jurídicas.Bioethikos. Centro Universitário São Camilo 2007; 1(2): 78-87.

Brasil. Lei 9.434 de 1997. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências. Diário Oficial República Federativa do Brasil, DF, 05 fevereiro, 1997.

Brasil. Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) 3.510. DJe-096 Divulg 27-05-2010, Public 28-05-2010, Ement ;VOL-02403-01:PP-00134

Diniz D, Avelino D. Cenário internacional da pesquisa com células-tronco. Rev Saúde Pública 2009; 43(3): 541-547.

Dani SU. Terapia Gênica. Ciência e Desenvolvimento. Revista BioTecnologia 2001; 02 (12): 28-39.

Habermas J. O futuro da natureza humana: a caminho de uma eugenia liberal? 2a ed. Trad. Jannini K. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

Lapa FB. Bioética e biodireito, um estudo sobre a manipulação do genoma humano (Dissertação). Santa Catarina(SC): Universidade Federal; 2002.

Archer L. Terapia génica germinativa: erradicar doenças hereditárias. In: Archer, L. et al (Orgs). Novos desafios à bioética. Porto: Porto; 2001.p. 168-71.

Archer L. Genetic testing and gene therapy: the scientific and ethical background. In: Doherty P, Sutton A (Ed). Man-made Man: ethical and legal issues in genetics. Dublin: Open Air; 1997. p. 29-45.

Loureiro JCSG. Constituição e biomedicina: contributo para uma teoria dos deveres bioconstitucionais na esfera da genética humana (Dissertação). Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra; 2003.

Brasil. Resolução RDC nº 9, de 14 de março de 2011. Dispõe sobre o funcionamento dos Centros de Tecnologia Celular para fins de pesquisa clínica e terapia e dá outras providências. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diário Oficial República Federativa do Brasil, DF 16 març., 2011.

Alves GS. A biotecnologia dos transgênicos: precaução é a palavra de ordem. (Dissertação). Natal: Universidade Estadual Rio grande Norte; 2004.

Brito VCM. Estudo comparativo entre melhoramento genético em vegetais e a produção de transgênicos. Rio de Janeiro: Fund Osvaldo Cruz 2006; 02(05): 078-085.

Suzuki JB. OGM: aspectos polêmicos e a nova lei de biossegurança. Jus Navigandi 2006; 10(997): 25-33.

Possas CA, Nepomuceno AL. Bioética nas atividades com plantas geneticamente modificadas: contribuição ao código de ética das manipulações genéticas. Parc. Estratégicas 2002; 07(16):163-171.

Luchesi CU. Considerações iniciais sobre a resolução do CONAMA sobre OGM’s. Associação nacional de biossegurança. Rio de Janeiro 2010; 08(02).

Marinho C, Minayo-Gomez C. Decisões conflitivas na liberação dos transgênicos no Brasil. São Paulo 2004; 18(3): 096-102. 39.Brasil.Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.Recebido em: 25/09/2013 Aprovado em: 05/12/2013

How to Cite

Matias, A., Oliveira, K., Conceição, L., Lima, M., Costa, N., & Santana, L. (2013). Biolaw and its implications on research on human genetics. Revista Brasileira De Bioética, 9(1-4), 86–102. https://doi.org/10.26512/rbb.v9i1-4.7761

Issue

Section

Artigos de Atualização