Perspectives for medical education and women’s health: systematic review
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbb.v13i0.11432Keywords:
Gender. Feminism. Violence against women. Medical education. History of medicine. Bioethics.Abstract
The article discusses the need to reformulate the national medical curriculum for the inclusion of gender as a strategic pers- pective for confronting symbolic violence, predominant in institutional relations among students, teachers, and the effects on women’s health. The authors present the problem, historically contextualizing the conquest of political rights and related legal landmarks, the numerical rise of female presence in medical courses, and the difficulties and challenges still faced by women in the field of research, and of specialties. The authors rely on the feminist, critical, poststructuralist theory to propose a new medical curriculum, unveiling and distanced from patriarchalism, oriented towards democracy, having as ethical- theoretical-epistemological support, the bioethics, in particular the Universal Declaration on Bioethics and Human Rights of UNESCO. With this perspective, it is intended to interfere in the humanization of health work, beyond the walls of the university.
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